segunda-feira, 26 de julho de 2010

quarta-feira, 19 de maio de 2010

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Feliz aniversário "Ungido"




Walter....
Que neste dia tão especial o Senhor esteja na tua frente para te mostrar o caminho certo...
Que o Senhor esteja ao teu lado, para te abraçar e proteger...
Que o Senhor esteja atrás de ti, para te salvar de pessoas falsas...
Que o Senhor esteja debaixo de ti, para te amparar quando caíres e que te tire das armadilhas...
Que o Senhor esteja dentro de ti, para te consolar quando estiveres triste...
Que o Senhor esteja ao redor de ti, para te defender quando outros te atacarem...
Que o Senhor esteja sobre ti abençoando-te sempre...
Que seus caminhos permaneçam sempre iluminados,para que você possa continuar a iluminar tambémaqueles que têm a oportunidade de trilhar com você,um trechinho desta longa jornada!
Muita saúde, paz , felicidade e alegria...Tudo de melhor para você... neste dia tão especial !
Feliz Aniversário!!!

Que Deus te Abençõe!!! Paulo

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Os 5 Gigantes que Davi não conseguiu matar...




Os Cinco Gigantes que Davi não Conseguiu Matar
Davi é reconhecido como um dos maiores reis de toda a história judaica, mas como exemplo negativo de chefe de família. Teve vários desgostos pessoais com seus filhos, por não dedicar tempo e eles, nem ouvi-los em momentos difíceis de suas vidas, mas pelo menos uma virtude tem que ser destacada na vida dele: Ele ensinou a vencerem os gigantes Queridos irmãos, temos que ensinar nossos semelhantes, nossa própria família que os gigantes retornam, e precisamos vencê-los também. Tenha certeza também que os gigantes sempre vão voltar. Golias morto, sempre tem seus adeptos, que querem a todo custo levar adiante suas idéias, projetos, conceitos e preconceitos contra o povo de DeusEntenda também que sozinhos se tornará difícil vencê-lo, precisamos da ajuda e consolação dos irmãos, amigos, família, para vencermos juntos os gigantes. Quando se tem em mente um gigante, a visão é de alguém ou algo muito poderoso e muito forte e até com aparência invencível. Ao que tudo indica, o cristão já está acostumado a se deparar com esse tipo de coisa. No decorrer de toda nossa vida, nos deparamos com gigantes que já parecem vitoriosos mesmo antes de agirem. Tamanha é a fúria com que atacam. São os problemas próprios do dia a dia, como dificuldades financeiras, desemprego, doenças, violência, e instabilidades. Por isso, os piores “gigantes” são os que residem dentro do próprio homem. Existem ainda, e muitos perigosos os “gigantes espirituais” que procuram por todos os meios manter o homem escravizado no pecado e também desviar o crente dos caminhos do Senhor (Jo.1010; Lc.8.13). É claro que quando se fala em “gigantes” está se usando uma simbologia, que aliás, é muito própria para identificação dos problemas que se abatem sobre o homem e, em particular sobre os crentes em Jesus. A primeira atitude que tomou foi confiar na força do Senhor (Sl.40.4). Observe que Davi não parou no meio da batalha, e sim avançou para conquistar a sua vitória. É isso que o crente deve fazer também, não fugir da luta, nem demonstrar receio, mas partir para a batalha sabendo que o Senhor estará com ele nessa peleja. Essa história todos nós conhecemos muito bem. No entanto, outros “gigantes” apareceram para atormentar a vida de Davi, e a esses ele não conseguiu vencer. Deus fez coisas fantásticas na vida de Davi, pois o Senhor se agradava profundamente daquele jovem rei, e até a chegar a dizer: “ Achei a Davi, meu servo, com o meu santo óleo o ungi” – Sl. 89.20. Houve um dia que chegou a crise... e Davi fracassa!. E arrasta atrás de si, uma crise sem igual. Por causa de seu adultério e assassinato, começa o maior desastre de toda a sua vida, junto dele, sua família, e seu reino, sofrem terríveis conseqüências. A nação mergulha numa grave instabilidade governamental e seu reino quase vai a nocaute!. É interessante que os “gigantes” que foram mortos por Davi e seus guerreiros eram fortes e bem armados, porém visíveis. Era possível vê-los a longa distância, fortes, corajosos e bem armados, e como planejavam as suas estratégias de guerra, dessa maneira ninguém poderia ignorar a sua existência!. Só que os “gigantes” que estão matando muitos crentes, nem sempre podem ser identificados de imediato, costumam se apresentar sem “aparência”, com sapatinho de lã, e com cara de “ingenuidade”, mas que caminham velozmente em nossa direção para nos abater, e nos destruir!. Vejamos então os cinco “gigantes” que o rei Davi não conseguiu matar, pois eram na verdade, desejos e pecados que residiam no seu íntimo, e que predominaram e marcaram toda a trajetória da sua vida. Quando esses “gigantes” se instalam no coração de qualquer ser humano, é porque ele já não ouve mais a voz de Deus, e sim a voz do nosso pior adversário!. É porque deixou que predominasse o orgulho, o egoísmo, e a rebeldia, que são verdadeiras investidas do diabo para nos derrubar. Nesses casos a queda é simplesmente fatal!.
O PRIMEIRO GIGANTE : A TENTAÇÃO. A tentação pode ser considerada como um teste difícil, uma provocação ou uma prova que se tem de transpor e sair vitorioso. No aspecto espiritual, é uma tentativa satânica a fim de levar o homem a cometer atos que desagradem a Deus, e em seguida aprisioná-lo nas malhas diabólicas. Foi assim que aconteceu com Adão e Eva, desde o princípio da vida humana. Infelizmente, eles se deixaram levar pelo engano (Gn.3.6). Em 2 Sm. o capítulo 11 registra a tentação, o pecado e a queda trágica de Davi. Ao invés de ir adiante do seu exército na batalha, conforme fizera antes, Davi ficou em Jerusalém. Foi tomado de uma indolência que não demorou a levá-lo ao colapso moral e espiritual. Sua vida de conforto e luxo como rei desenvolveu nele a auto confiança e a imoderação. Foi nesse tempo, que ele deixou de ser homem segundo o coração de Deus ( I Sm. 13.14). Davi, deste modo, caindo da graça (Gl.5.4), faz-nos uma séria advertência a todos os crentes: “Aquele , pois, que cuida estar de pé, olhe que não caia” (I Co. 10.12).Esse relato do pecado de Davi demonstra até onde pode cair uma pessoa que se desvia de Deus e da orientação do Espírito Santo. Ao mandar eliminar Urias e tomar a sua esposa, Davi estava desprezando a Deus e a sua palavra (2 Sm. 12-9.10). Embora Davi tenha se arrependido dos seus pecados e recebido o perdão da parte de Deus, as conseqüências disso não foram eliminadas por Deus. Significa que mesmo restaurado o nosso relacionamento com Deus, não quer dizer que escaparemos do castigo temporal, nem que ficaremos isentos das conseqüências dos pecados específicos (vs. 10.11.14). Deus não deixou passar, nem desculpou os pecados de Davi, sob o pretexto dele ser um mero ser humano; que os seus pecados eram simples fraquezas ou falhas humanas, ou que ele, como rei, teria o direito natural de recorrer à injustiça e à crueldade.
O SEGUNDO GIGANTE: O ADULTÉRIO O capítulo 11 de 2 Samuel, começa com a narrativa dos problemas de Davi e revelam a falha, o lado humano desse homem essencialmente devoto. Davi é perturbado com a tentação quando vê Bate-Seba se banhando à tarde em seu próprio pátio. Alguns teólogos tem tentado caracterizar Bate-Seba como uma sedutora. Mas o texto sugere que ela não teve culpa no episódio do adultério do rei. Observe. “Davi como rei devia estar na guerra. Bate-Seba estava banhando-se depois que Davi fora se deitar, ela estava em seu próprio pátio, e somente só podia ser vista do terraço do palácio. VIU ... A UMA MULHER (2Sm.11.2). Davi tomou a iniciativa de procurar saber que era ela. Davi mandou chamá-la. Como uma mulher sozinha, não havia como rejeitar as ordens de um rei, que, no antigo Oriente tinha o poder de vida e morte. Agora grávida, depois do seu encontro com o rei, Davi começa a planejar uma saída. A gravidez de Bate-Seba revelaria seu adultério, já que seu marido tinha estado fora durante toda a primavera. Tendo em vista que Urias se recusou a ir para sua casa, a única maneira de Davi proteger seu nome era mandar matar Urias imediatamente. Ele então poderia casar-se logo com Bate-Seba, e sua gravidez não causaria mais nenhuma dificuldade. Assim, Davi planejou a morte “acidental” de Urias, a fim de proteger-se a si mesmo. Para encobrir seu pecado de adultério, Davi matou um homem inocente, valente e digno de confiança. Os pecados que Davi estava cometendo eram: adultério, homicídio a sangue frio e o encobrimento hipócrita de tudo, de fato, um mal horrendo aos olhos de Deus. Davi se tornara réu da quebra do sexto, sétimo, oitavo, nono e décimo mandamentos (Ex. 20.13-17). Seus pecados eram ainda mais graves, porque ele era pastor do povo de Deus e responsável pela administração da justiça e da retidão em Israel (2Sm.8.15). O pecado de Davi foi perdoado por Deus, visto que a pena de morte e a condenação eterna foram suspensas (I Jo.3.15). Deste modo, Davi foi restaurado à salvação e à comunhão com Deus. Apesar disso, sua reputação ficou maculada de modo permanente, e os efeitos do seu pecado continuaram pelo resto da sua vida e da história da sua família. A experiência de Davi, uma vez perdoado e restaurado, é uma séria lição para quem pensa que o pecado é algo banal; algo que Deus simplesmente perdoa e esquece. Em 2 Sm.12.10 lemos assim: “Não se apartará a espada jamais da tua casa”. Deus julgou Davi e a sua família, sob a forma de violência, conflito e homicídio (isto é, a espada) pelo restante da sua vida, esse julgamento durou aproximadamente vinte e cinco anos!.
O TERCEIRO GIGANTE : A MALÍCIA. A malícia é uma tendência para o mal que não se expressa à primeira vista. A malícia, inicialmente, fica encoberta e passa despercebida. A pessoa maliciosa maquina o mal em seu coração e suas ações são sutis, como se fossem uma teia para envolver a pessoa que se encontra em sua mira. È obra da carne (Gl. 5.19.20), assim sendo é contraditória à vontade de Deus. A malícia representa uma tendência vigorosa para o mal, má índole, esperteza, astúcia, habilidade para enganar, artimanhas, falsidade, intenção maldosa, e fingimento. A Bíblia registra casos de várias pessoas que, usando de má fé, malícia ou astúcia conseguiram concretizar seus desejos. Mas para todos os casos, o resultado foi a reprovação de Deus e conseqüentemente o Seu juízo. A fraqueza é própria da natureza humana. Citemos o caso do rei Davi que era um homem segundo o coração de Deus (I Sm. 13.13-14). Coisas grandes iniciam-se pequenas, e o pecado cauteriza a mente do homem!. Dessa forma, Davi tentou legitimar a gravidez de Bate-Seba, concedendo ao marido uns dias de licença para que ele estivesse com ela na sua intimidade. Mas o fiel guerreiro preferiu não se furtar ao dever, pensando não ser correto ele descansar enquanto outros soldados arriscavam a vida pelo reino. Dessa forma, não foi para a sua residência. Preferiu ficar montando guarda no palácio. Percebendo a dedicação de Urias e tentando não deixar transparecer sua malícia, Davi agiu como se estivesse enviando o guerreiro de volta ao campo de batalha. Desta vez, o próprio Urias levava ao general Joabe uma carta do rei que ordenava a execução de um plano para matar o seu fiel e valente guerreiro. Urias levava a sua própria e injusta condenação!. Ao receber a carta, o general não fez perguntas nem mesmo comentários. Tratou de obedecer irrestritamente a ordem do rei, como era de costume. E inventando um esquema especial a fim de satisfazer o pedido do rei, colocou Urias e outros homens ao alcance dos arqueiros inimigos. O plano de Davi acabou dando certo. Em I Jo. 3.12-15 lemos assim a palavra de Deus: ”Qualquer que aborrecer a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem permanente nele a vida eterna”. Davi poderia ter restaurado a sua comunhão com o Senhor através do arrependimento sincero, de todo o coração, mas não teve forças para isso(Sl. 51).
O QUARTO GIGANTE : O ORGULHO. O orgulho em algumas situações, pode ser considerado como um sentimento de dignidade, de auto confiança pessoal, brio, altivez, principalmente quando é vivido em um grau de satisfação e felicidade por algo conquistado. O orgulho é considerado pecaminoso pela Bíblia, ou melhor, pelo próprio Deus. Traduz o conceito elevado ou exagerado de si próprio; o amor próprio em demasia que leva à soberba, isto é, um orgulho exagerado; também considerado como arrogância, insolência e brutalidade.Deus permitiu que Satanás tentasse Davi, após ter realizado muitos feitos e obtido grandes vitórias (2 Sm. 24.1). Davi caiu no laço do engano, pensou que fazendo o censo de toda a nação, Deus aprovaria a sua atitude. É bom observarmos que foi depois de grandes vitórias e realizações de Davi, que o diabo conseguiu essa brecha na vida do rei. No capítulo 21.7 diz assim: “ E esse negócio também pareceu mal aos olhos de Deus, pelo que feriu a Israel”. É provável que o povo aprovasse o desejo pecaminoso de Davi, de recensear o povo. O orgulho, visto como erro, foi visto até pelo insensível Joabe que percebera que esse censo do povo era um grande pecado que envolveria todo o Israel na culpa. E aconteceu o inevitável: o povo ficou tomado de um espírito de orgulho nacional, e acabaram também participando do pecado de Davi, ficando todo o povo sujeito também ao castigo. Ao numerar o povo, ele estava procurando exaltar a sua própria pessoa e o poderio militar da nação de Israel, e de depender unicamente desse poderio. Tal presunção inevitavelmente torna a pessoa autoconfiante, tomada de superioridade e vivendo sem fé e sem humildade. Davi deveria se lembrar de que todas as vitórias de Israel vieram pela mão do Senhor. De igual modo, o crente nunca deve se gloriar em sua própria grandeza no reino de Deus, mas nas suas próprias fraquezas. Em I Cr. 21.11 O profeta Gade transmite uma ordem inusitada de Deus; Davi deveria escolher sua própria punição (vs.9-13). Davi escolhe uma praga e Deus envia uma peste a toda Israel, ocasionando a morte de cerca de setenta mil homens!. Há um fato interessante que não podemos deixar de destacar nesse episódio. Ainda em I Cr. 21.13 Davi diz ao profeta Gade: “Estou em grande angústia; caia eu, pois nas mãos do Senhor, porque são muitíssimas as suas misericórdias; mas que eu não caia nas mãos dos homens”. Davi estava emocionalmente comovido pelo sofrimento do seu povo, mas também tinha o desejo de agir em favor deles. Davi sabia que Deus poderia perdoá-lo por toda a sua transgressão. Agora, seu coração reconhece que Deus é quem merecia todos os privilégios das suas conquistas. Ele era limitado, Deus não!. Os resultados do orgulho serão sempre dramáticos (Pv.29.23). O Senhor é um Deus que pode se compadecer, mesmo daqueles que merecem ser castigados. Por causa do seu amor, misericórdia e compaixão, Deus pode abreviar ou até mesmo cancelar um castigo que Ele ia aplicar.
O QUINTO GIGANTE: A TRAIÇÃO. A traição é baseada na mentira. É um dos piores, senão o pior golpe que alguém pode receber de um amigo ou de uma pessoa que se considera ou que se ama. Traição pode ser entendido como deslealdade, desapontamento da expectativa de alguém: é desvendar os segredos de outrem, entregar um amigo aos seus inimigos; é também decepcionar um amigo além de ser contada como engano, infidelidade, perfídia e desonestidade. A traição fere muito porque vem sempre de alguém em quem se deposita confiança. Parece que, em conseqüência desse fato, torna-se mais difícil perdoar uma traição do que outra qualquer afronta. Um fato que ilustra muito bem está registrado no Salmo 55. Davi orava pedindo ao Senhor socorro e fazia um relatório da situação em que se encontrava a cidade de Jerusalém. Mesmo vivendo aquela situação de tortura, crimes e maldades sem limites, o que mais feria Davi e abalou o seu estado emocional, foi a traição de seu filho mais querido: Absalão (Sl.55.12-15). A traição foi deveras um golpe muito forte para Davi. Homem acostumado a enfrentar inimigos valentes e sempre sair vencedor, agora se depara com outra espécie bem diferente de inimigo. Seu próprio filho o traia! No coração de Absalão nasceu um ódio, um rancor exagerado, que passa agora a fazer parte de suas manobras. Um filho rebelde, insubmisso, violento, que por causa de suas atitudes erradas, se distancia de seu amado pai. Ele já não tem mais como ficar na presença de seu pai. Matou o próprio irmão, fugiu, então passa dois anos distante de todos, e quando volta é para difamar seu pai. O capítulo 15 de 2 Sm, nos informa que Absalão começa a maquinar a derrubada do rei. Reunia seus homens e ficava na porta da cidade abordando as pessoas que vinham à Jerusalém buscar auxílio do rei para as suas necessidades. Dizia às pessoas: “se eu fosse o rei não deixaria você nessa situação”. le foi destruindo a imagem que o pai construíra em 40 anos de monarquia. Seu propósito era semear inimizade por onde passava. Davi não conseguiu fazer as pazes com seu filho Absalão, de modo que, tempos depois seu filho acabou morrendo vergonhosamente pendurado num carvalho com o seu exército desbaratado.Irmãos, sabemos que Davi como rei, obteve sucesso em tudo que fazia. A Bíblia está cheia de relatos vitoriosos da vida desse homem, que alcançou êxito como pastor de ovelhas, escudeiro do rei Saul, matou o gigante Golias, derrotou os filisteus, amalequitas, expandiu o território de Israel cerca de dez vezes mais, reorganizou o exército, contribuiu com a construção do Templo, enfim conseguiu feitos extraordinários em todo o Israel. Davi exigiu de si mesmo inúmeras realizações que o deixaram no topo das atenções. Todavia, nem sempre o sucesso é tudo na vida. Ao descuidar-se de outras áreas importantes da sua vida, acabou fracassando na sua área familiar. Ficamos pensando em histórias não muito felizes como essa, acontecendo pelos quatro cantos do mundo. É fácil vermos isso na igreja atual, muita gente convertida, comprometendo-se a mudar, mas que na verdade, dificilmente mudam o seu caráter. Freqüentam igrejas poderosas, mas não abandonam a mentira, praticam o adultério, cobiçam cargos na igreja, fazem fofocas, escandalizam, enganam, e não oram quando são tentados. Nessas áreas, parece que já não há mais o temor de Deus, e quando se perde o temor de Deus, passamos a ouvir a voz do diabo. A Bíblia mostra toda a vida de Davi, nada é empurrado para “debaixo do tapete”. Possamos então nos alerta sobre esses enganos, e refletirmos sobre os erros que tiveram os grandes homens de Deus, reis e profetas, e aprendermos que esses desacertos, de nada servem para o povo de Deus!. Devemos sim, sermos verdadeiras ovelhas de Jesus. Em Efésios 5.1, Paulo escreveu muito bem dizendo: “Sede, pois imitadores de Deus, como filhos amados”. Significa que devemos rejeitar decisivamente todos os tipos de impurezas aqui na terra. É preciso que haja uma visível diferença entre o estilo de vida do cristão com os que são desse mundo. Afinal de contas, se não formos imitadores de Deus, imitaremos a quem? Que o Senhor te abençoe poderosamente em todas as áreas da tua vida!. Em nome do Senhor Jesus.

Postado por:Paulo Alexandre

terça-feira, 6 de abril de 2010

O destino de Aninha...




O destino de Ana Paula Valadão
Por Luciana em 29 outubro 2007 na categoria Opinião
Não faz muito tempo que o autor do blog O possível e o extraordinário foi citado aqui ao falar de APV e agradecer pelo discurso dito “católico”. Agora ele não só fala, mas também já profetiza seu destino em outra religião.
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“Sei que as artes, de modo geral, foram rejeitadas em nossa cultura protestante, pois a pregação há muitos anos era basicamente anti-católica (…), mas a Bíblia não condena as esculturas, pinturas, a não ser aquelas que são usadas como ídolos.” – Ana Paula Valadão, cantora gospel, criticando a pregação tradicional do protestantismo sobre a confecção de imagens.
Quebrar paradigmas é com Ana Paula Valadão, cantora e compositora do grupo gospel Diante do Trono (DT).
No mundo gospel, ela é a cantora que menos se importa de ter posturas consideradas “ecumênicas”. Ana Paula liberou os direitos autorais de uma composição dela para o Padre Marcelo Rossi e anunciou, em um programa de TV, que há católicos mais convertidos que evangélicos.
Recentemente defendeu que imagens de madeira não são ídolos e que podem, sim, ser uma referência a Jesus Cristo. Tudo muito bem defendido a partir do oitavo parágrafo de um texto publicado no blog pessoal da cantora.
A defesa do uso de imagens com motivação cristã teve como estímulo as críticas à aquisição de um leão de madeira com o qual Ana Paula presenteou o pai dela.
A imagem do leão “ministrava só de olhar”. Essa foi a impressão da cantora com relação ao presente oferecido ao próprio pai. A impressão foi publicada no blog de Ana Paula (e depois apagada), o que gerou a seguinte polêmica: estaria a cantora idolatrando uma imagem? Afinal, a Bíblia não proíbe a confeção e adoração de imagens?
Como ensina o catolicismo, imagens não são ídolos e, podem sim, nos remeter a Cristo. Aliás, utilizar imagens de escultura no culto cristão é um gesto mais antigo que o leão de Ana Paula Valadão.
As chamas da inquisição protestante estão acesas! Não há dúvidas de que o mundo gospel não irá perdoar a cantora da Igeja Batista da Lagoinha por ter quebrado um importante paradigma do protestantismo brasileiro.
Qual será o destino de Ana Paula Valadão? Catolicismo! Rezemos.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Perdão,faxina da Alma




Perdão, faxina da alma
O perdão é a cura das memórias, a assepsia do coração, a faxina da alma. O perdão é uma necessidade vital e uma condição indispensável para termos uma vida em paz com Deus, com nós mesmos e com o próximo. Uma vez que somos falhos e pecadores, estamos sujeitos a erros. Por essa razão, temos motivos de queixas uns contra os outros. As pessoas nos decepcionam e nós decepcionamos as pessoas.É impossível termos uma vida cristã saudável sem o exercício do perdão. Quem não perdoa não pode adorar a Deus nem mesmo trazer sua oferta ao altar. Quem não perdoa tem suas orações interrompidas e nem mesmo pode receber o perdão de Deus. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente. Quem não perdoa é entregue aos verdugos da consciência. O perdão, portanto, não é uma opção para o crente, mas uma necessidade imperativa.O perdão é uma questão de bom senso. Quando nutrimos mágoa no coração, tornamo-nos escravos do ressentimento. A amargura alastra em nós suas raízes e produz dois frutos malditos: a perturbação e a contaminação. Uma pessoa magoada vive perturbada e ainda contamina as pessoas à sua volta. Quando guardamos algum ranço no coração e nutrimos mágoa por alguém, acabamos convivendo com essa pessoa de forma ininterrupta. Se vamos descansar, essa pessoa torna-se o nosso pesadelo. Se vamos nos assentar para tomar uma refeição, essa pessoa tira o nosso apetite. Se nosso propósito é sair de férias com a família, essa pessoa pega carona conosco e estraga as nossas férias. Por essa razão, perdoar não é apenas uma questão imperativa, mas, também, uma atitude de bom senso. O perdão alivia a bagagem, tira o fardo das costas e terapeutiza a alma.Mas, o que é perdão? Perdão é alforriar o ofensor. Perdoar é não cobrar nem revidar a ofensa recebida. O perdão não exige justiça; exerce misericórdia. O perdão não faz registro das mágoas. Perdoar é lembrar sem sentir dor.Até quando devemos perdoar? A Bíblia nos diz que devemos perdoar assim como Deus em Cristo nos perdoou. Devemos perdoar de forma ilimitada e incondicional. Devemos perdoar não apenas até sete vezes, mas até setenta vezes sete.Por que devemos perdoar? Porque fomos perdoados por Deus. Os perdoados precisam ser perdoadores. No céu só entra aqueles que foram perdoados; e se não perdoarmos, não poderemos ser perdoados. Logo, todo crente em Cristo precisa praticar o perdão.Quem deve tomar iniciativa no ato do perdão? Jesus disse que se nos lembrarmos que nosso irmão tem alguma coisa contra nós, devemos ir a ele. Não importa se somos o ofensor ou o ofendido. Sempre devemos tomar a iniciativa, e isso com humildade e espírito de mansidão. Precisamos entender que o tempo nem o silêncio são evidências de perdão. É preciso o confronto em amor. Há muitas pessoas doentes emocionalmente porque não liberam perdão. Há muitas pessoas fracas espiritualmente porque não têm a humildade de pedir e conceder perdão. Precisamos quebrar esses grilhões, a fim de vivermos a plenitude da liberdade cristã.O perdão é a manifestação da graça de Deus em nós. Se nos afastarmos de Deus, nosso coração torna-se insensível. Porém, se nos aproximarmos de Deus, ele mesmo nos move e nos capacita a perdoar assim como ele em Cristo nos perdoou.

Um Professor ateu desafia...



Um professor ateu desafia... Um professor ateu desafiou seus alunos com esta pergunta:Deus fez tudo que existe?Um estudante respondeu corajosamente:- Sim, fez!- Deus fez tudo, mesmo?- Sim, professor - respondeu o jovem.O professor replicou:- Se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal, pois o mal existe, e considerando que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau.O estudante calou-se diante de tal resposta e o professor, feliz, se vangloriava de haver provado uma vez mais que a Fé era um mito.Outro estudante levantou sua mão e disse:- Posso lhe fazer uma pergunta, professor?- Sem dúvida - respondeu o professor.O jovem ficou de pé e perguntou:- Professor, o frio existe?- Mas que pergunta é essa? Claro que existe, você por acaso nunca sentiu frio?O rapaz respondeu:- Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor.- E a escuridão, existe? - continuou o estudante.O professor respondeu:- Mas é claro que sim.O estudante respondeu:- Novamente o senhor se engana, a escuridão tampouco existe. A escuridão é na verdade a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não.O prisma de Newton decompõe a luz branca nas varias cores de que se compõe, com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca.Como se faz para determinar quão escuro está um determinado local do espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo? Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando não há luz presente.Finalmente, o jovem estudante perguntou ao professor:- Diga, professor, o mal existe?Ele respondeu:- Claro que existe. Como eu disse no início da aula, vemos roubos, crimes e violência diariamente em todas as partes do mundo, essas coisas são o mal.Então o estudante respondeu:- O mal não existe, professor, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. É, como nos casos anteriores, um termo que o homem criou para descrever essa ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a Fé ou o Amor, que existem como existe a Luz e o Calor.O mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente em seus corações.É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz".Nunca questione: “Por que Deus deixou? Por que Deus não fez nada?”Sempre medite e examine: “Por que nos distanciamos de Deus? Por que O retiramos da nossa vida?”

Postado por:Paulo

Mel dentro de Cadáveres




... E, apartando-se do caminho para ver o corpo do leão morto, eis que, neste, havia um enxame de abelhas com mel. Juízes 14:8b

Veja bem: O pecado não se apresenta como algo feio ou errado. Na verdade, ele nos seduz, envolvendo-nos como algo que não trará consequências graves. Podemos escolher o pecado que vamos cometer, mas não as suas consequências.

E para exemplificar isso, falarei de um grande personagem: Sansão, cujo nome significa "Radioso, Pequeno sol". Ele era nazireu, o que o denomina "consagrado a Deus". O Senhor o havia escolhido desde o ventre de sua mãe para ser juiz e libertador de Israel, sua nação, que já amargava quarenta anos de sofrimento nas mãos de seus inimigos filisteus.

De acordo com o livro de Números 6:1-7, havia três coisas proibidas ao nazireu:
* Comer ou beber qualquer produto da uva: Um nazireu renunciava a todo prazer e deleite carnal a fim de consagrar-se inteiramente ao Senhor. * Cortar os cabelos: O cabelo comprido era um sinal notório de sua chamada, consagração, submissão e obediência a Deus. * Tocar em cadáveres: Ser nazireu era mais que rejeitar o pecado ou a carne, era rejeitar tudo o que estivesse impregnado de morte.

Sansão morava bem próximo da fronteira do inimigo e tentou lutar contra os mesmos aliando-se a eles. E é assim que muitas vezes acontece; muitos não vivem no pecado ou no mundo, mas na fronteira de ambos, que é perigosa e escorregadia, e quando a ultrapassam se desviam e caem.

Com Sansão foi assim. Ele violou sistematicamente seus votos, queria ver quão perto do fogo podia chegar sem se queimar, e quem brinca com o pecado, uma hora se queima. Juízes 14:1- 8 mostra-nos exatamente o que Sansão fez de errado e também como podemos cometer os mesmos erros:
* Achamos que a grama do inimigo parece mais verde (versos 1 e 2): Desobedeceu a Deus quando se apaixonou por uma mulher do povo inimigo e passeou inconsequentemente pela plantação de uva (verso 5º) por causa do seu voto de nazireu. * Acreditamos que sabemos mais que a Bíblia e nossos pais (versos 2 e 3): Foi obstinado quando quis decidir por ele mesmo o que era melhor para a sua vida. * Ignoramos as placas de sinalização e advertência (verso 3): Ingênuo, pensou que nunca lhe aconteceria nada de mal - "eu quero" , "eu sei o que é melhor pra mim". * Nos sentimos fortes demais (verso 5b): Sentiu-se auto-suficiente quando acreditou que sua força física poderia neutralizar as consequências espirituais do seu pecado. * Descuidamos da comunicação familiar (verso 6 e 9): Insensato, ocultou a verdade para os seus pais. * Temos curiosidade de ver o que há fora do caminho (verso 8): Imprudente, se desviou do caminho para ver o leão morto.

A fonte de nossa força espiritual é a obediência. E o inimigo sabe que sem obediência não temos força; por isso, ele procura seduzir-nos com o intuito de quebrar nossa comunhão com Deus. Dentro do cadáver do leão havia um enxame de abelhas com mel (Jz 14:8): Veja a astúcia e sutileza do pecado, "a doçura coberta de morte". Uma armadilha perfeita para um nazireu, que não podia tocar em coisas mortas, mas não lhe era errado tomar o mel. Essa é a estratégia "seringa" de satanás, o mel era a agulha, algo lícito, doce e bonito, mas, uma vez introduzida a agulha, o veneno mortal podia ser injetado na vida de Sansão e causar-lhe a morte, morte espiritual..

Cuidado com o Mel dentro de Cadáveres!
Deus não pode encher uma pessoa que está cheia de si mesma e não aceita menos que "tudo". Mesmo sendo salvos, abençoados e livres para sermos usados por Deus, nós, tal como Sansão, muitas vezes temos que chegar ao fundo do poço para reconhecer que Deus é a única razão da nossa força, pois o "poder de Deus se aperfeiçoa na fraqueza" (2 Coríntios 12:9). Falta-nos intimidade com Deus e sobra intimidade com o inimigo, brincamos com o perigo e nos machucamos feio. Nos envolvemos com coisas pecaminosas e queremos compensar o nosso fracasso espiritual com sucesso material, esquecendo-nos de que Deus não olha para a nossa força ou aquilo que somos materialmente, mas para o nosso coração.

Mas, para o nosso consolo e alegria, a palavra de Deus diz que Sansão foi enterrado entre Zorá e Estaol (Jz 16:31), no mesmo lugar onde Deus começou a dirigir a sua vida (Jz 13:25). Isso mostra-nos que ele terminou sua vida onde começou. Podemos então dizer que Deus concedeu a Sansão uma segunda chance e o restaurou.

Você deseja hoje, agora, ser restaurado por Deus? Começar novamente e voltar ao início de tudo?

Nunca esqueça:
Deus deseja fazer grandes coisas através de nós...Apesar de nós.

Quando Deus nos chama a Moriá

Quando Deus nos chama a Moriá

Moriá é Consequência
(Gen.22:1e2)
Introdução: Quando lemos essa história, ficamos até mesmo assustados com Deus. Até parece coisa de um “deus Moloque da vida”. Os falsos deuses que eram assim. Exigiam coisas quase impossíveis de seus seguidores, inclusive sacrifícios humanos. Mas temos que ver o contexto daquele momento.
Entendemos, vendo a fundo esse momento, que Moriá não veio a Abraão por um mero acaso. Além de Deus provar sua fé, a ida à Moriá foi conseqüência de alguns erros cometidos pelo “amigo de Deus”. É só olharmos o capítulo anterior, aliás, o versículo um já fala disso: “E sucedeu depois dessas coisas...”, quais “coisas”? Alguns erros cometidos no capítulo vinte e um, que fez Deus “convocar” Abraão à Moriá.
É bom que se diga que ninguém vai a Moriá por acaso. Deus só nos chama a esse monte quando cometemos alguns erros como o velho patriarca. Vejamos:
1) Depois do nascimento de Isaque, o relacionamento de Abraão com Deus esfriou (Gen.21:8).
· Os comentaristas afirmam que Isaque tinha já vinte e cinco anos quando seu pai foi a Moriá. Se essa cronologia estiver certa, significa que Abraão passou esse tempo todo sem levantar um único altar ao Senhor. Logo ele, que sempre foi um homem de altar. Ao contrário, tornou-se “festeiro”. Deu um banquete quando Isaque foi desmamado aos três anos, mas não levantou um altar. O resultado foi que ai começou a contenda entre Isaque e Ismael. Nada disso aconteceria se ao invés de um banquete, Abraão tivesse levantado um altar.
· Aplicação: Estamos muito festeiros hoje em dia. Aceitamos muitos convites para festa e não nos dedicamos as convocações de reuniões de oração, consagração, etc. Deus prefere altares a banquetes e eventos festivos. Aliás, são dessas festas que vem nossas disputas. Existem congressos e encontros para desfilarmos nossas melhores roupas, melhores cantores, melhores pregadores, etc. São festivais de massageamento de egos e endeusamento de homens. Que Deus tenha misericórdia de nós. Se continuarmos assim, qualquer hora o Senhor nos “convocará” ao Moriá para reaprendermos a arte de fazer altares.
2) Firmou aliança, num relacionamento errado com o filisteu Abimeleque, dando a ele ovelhas, bois e cordeiros dos sacrifícios como parte de acordo (Gen.21:27).
· Fez um acordo sem consultar a Deus, com Abimeleque, rei dos filisteus, e o pior, o presenteou com animais que deveriam ser usados em sacrifícios, nos altares erguidos ao Senhor. Infelizmente, o patriarca esqueceu-se disso, e estava tão desacostumado com essa prática que se desfez dos animais consagrados para uso em sacrifícios à Deus.
· Aplicação: Estamos usando o que é do Senhor em coisas do mundo. Já vi excelentes cantores louvarem à Deus em muitos púlpitos, mas quando chegam na imprensa, cantam músicas profanas que nada tem a ver com o louvor genuíno ao Senhor, e ainda tem a audácia de dizer, que são profissionais, e não evangélicos. Deus não aceita essa mistura pecaminosa que está permeando a Igreja. Estamos fazendo acordos espúrios com o inimigo, dando ao mundo nossos talentos e dons. Ele irá nos convocar à Moriá. Consagração ao Senhor tem que ser total e absoluta, e os sacrifícios para Ele é só Dele. O Senhor nunca aceitará dividir sua glória com o inimigo.
3) Plantou um bosque para invocar a Deus, esquecendo-se da prática de fazer altar (Gen.21:33).
· Abraão comete um erro crasso: Imitando os idólatras cananeus, plantou um bosque e ofereceu ao Senhor, esquecendo-se que o que Deus sempre pediu foi altar com sacrifícios, e um coração inteiramente voltado para Ele. Isto fala de uma vida sem compromisso, pois arvores crescem progressivamente, ao relento, sem precisar de muitos cuidados. Altar tem que ser feito pelo ofertante com dedicação e esmero, tijolo sobre tijolo.
· Aplicação: Isso fala de um relacionamento construído por nós ao longo da vida. Dedicação e empenho no serviço a Ele e não uma vida levado pelo acaso, sem compromisso firme com o Altíssimo.
4) Depois desses erros, Deus o chama a Moriá, para o velho patriarca reaprender uma lição esquecida depois de receber uma benção: A vida de altar tem que continuar. Vinte e cinco anos depois, quando Abraão já tinha perdido o primeiro amor, perdido o viver profético e se empolgado com a benção, Deus o chama para subir a montanha e voltar a oferecer sacrifícios. E o pior, Deus exige a “benção” que ele tinha recebido: Seu filho Isaque, que infelizmente havia tomado o lugar da comunhão com Jeová. A ida a Moriá então, é necessária por pelo menos três motivos:
a) Quando não somos mais os mesmos e precisamos voltar ao primeiro amor. Quando esquecemos de levantar altares a Deus, quando preferimos oferecer nossos bois e ovelhas dos sacrifícios aos filisteus ao invés de ao Senhor.
b) Quando perdemos o viver profético. Quando levamos a vida empurrando com a barriga, sem visão espiritual, sem vida com Deus, sem levantar altares. No caminho para Moriá, ele recupera esse modo de vida: Quando Isaque lhe pergunta onde estava o cordeiro para o sacrifício ele lembra-se de que era profeta: “Deus proverá” (Gen.22:7e8). No início da subida do monte, ele diz aos moços para ficarem aguardando, pois ele e Isaque iriam subir, adorar e voltar. Tinha confiança que Deus ressuscitaria seu filho dentre os mortos: “...havendo adorado, tornaremos para vós...”. Reaprendeu a ser profeta do Altíssimo.
c) Quando nos empolgamos com a benção e nos esquecemos do abençoador. A benção nunca será maior do que o Abençoador. Não se esqueça que por maior que seja ela nunca será a última. Temos que continuar tendo vida com Deus, erigindo altares, ou corremos o risco de parar em Moriá.
Que Deus nos guarde
Postado por:Paulo

segunda-feira, 29 de março de 2010

sexta-feira, 19 de março de 2010

O Tabernáculo
O Tabernáculo e a Graça de Deus
“E me farão um santuário, e habitarei no meio deles”, Ex 25.8
É útil estudar sobre o tabernáculo para aprender mais da pessoa de Cristo. O espírito da profecia é Cristo (Apocalipse 19.10, “E eu lancei-me a seus pés para o adorar; mas ele disse-me: Olha não faças tal; sou teu conservo, e de teus irmãos, que têm o testemunho de Jesus. Adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia.”; I Pedro 1.10,11). O nosso conhecimento de Cristo não é danificado pelo estudo do Velho Testamento, mas é instruído e fortalecido pelo estudo dele. Por isso convém estudar o que diz a Bíblia sobre o tabernáculo.
A graça de Deus é inexprimível. Naturalmente conhecemos algo de Deus por umas testemunhas, uma exterior e a outra é interior. Essas testemunhas se manifestam pela graça de Deus. A testemunha exterior é a criação (Sl 19.1; Rm 1.19,20). A testemunha interior é a lei de Deus escrita na consciência (Rm 2.14, 15). As duas testemunhas são fiéis e manifestam um Deus magnífico, justo e de graça. O homem pecador sente imundo para com este Deus revelado pela criação e na consciência e freqüentemente procura O agradar ou apaziguar a Sua ira. Sentem às vezes agraciados por Ele não os destruírem pelas ações radicais da natureza (terremoto, tsunami, vulcão, furacão, seca), ou por ter uma colheita abundante, ou etc. Essas testemunhas manifestam vagamente a graça real do Deus Vivo e Verdadeiro, mesmo que são suficientes para que o homem fique inescusável diante de Deus no dia de juízo.
A graça de Deus se revela na sua maior glória pelo Filho Unigênito de Deus, Jesus Cristo e a Sua obra da salvação. Jesus foi dado no lugar dos pecadores rebeldes e inimigos, para que o pecador arrependido recebesse perdão pleno diante deste Deus magnífico e justo. Além disso, o pecador arrependido tem as justiças de Jesus Cristo imputadas a ele. Agora o salvo goza da comunhão com Deus e herança igual do Seu Filho (Rm 8.15-17). Veja então, como é inefável essa graça de Deus? Hoje, o Evangelho é declarado abertamente pelo rádio, televisão, jornais, folhetos, livros e certamente pelas nossas bocas e vidas. Tudo isso pela graça de Deus.
Mesmo que a graça de Deus sempre existiu, nem sempre foi revelada na sua glória. No Velho Testamento, a graça de Deus foi manifesta por enigmas, símbolos, cerimônias e profecias (Hb 1.1, “Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho”; 10.1, “Porque tendo a lei a sombra dos bens futuros, e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam”). Por que Deus fez exatamente assim não é para nos indagar, mas dizer que nenhum homem mereceu tal graça, e que ninguém buscou tal graça por Jesus ser verdade (Sl 14.2, 3). Se Deus não Se revelasse pelo Filho, ninguém teria a salvação. Mas, verdadeiramente, desde o começo do mundo, Deus tem pregado a salvação que agrada a Ele. Essa mensagem diz: o pecador arrependido confiando pela fé no Seu Filho Jesus Cristo, tem salvação eterna.
As manifestações da Sua graça são tão evidentes quanto à presença do pecado no homem. Logo que o homem pecou, Deus manifesta a Sua graça pela promessa do Salvador, vindo da semente da mulher (Gn 3.15). Depois da profecia de Cristo em Gn 3.15, veio o exemplo em símbolo da graça de Deus. Percebe-se esta graça quando Deus vestiu os culpados pelo sacrifício do inocente (Gn 3.22). Na primeira geração do homem na terra, Caim, que mereceu a morte por matar o seu irmão, pela graça de Deus foi lhe dado uma marca para não ser morto pelos homens (Gn 4.15). Depois destas manifestações da graça de Deus vieram muitas outras. Poderíamos falar do tempo de Noé em que todos os homens seguiram a imaginação dos pensamentos dos seus corações maus. Mas no meio de toda esta impiedade, a graça de Deus se manifesta em que “Noé achou graça aos olhos do Senhor” (Gn 6.5-8). A arca de Noé manifestava a justiça de Deus como também a Sua maravilhosa graça. Na escolha de Abrão se percebe a graça de Deus. Por Deus olhar a todas as nações, nenhuma justa (Sl 14.2, 3), mas escolheu um homem, e este idólatra (Js 24.15, “aos deuses a quem serviram vossos pais”; Is 51.1), desejando fazer dele uma nação elegida, predileta, e recebedora de uma aliança eterna de amor, a graça de Deus revela a Sua maravilhosa graça.
O Tabernáculo também manifesta gloriosamente a graça de Deus. Deus, por ser onisciente, conhecia os pecados grandes e imundos deste povo que Ele tinha escolhido em Abraão. Ele soube que o Seu povo escolhido O rejeitaria, O substituindo por um bezerro de ouro. Ele soube que o Seu povo, a quem tiraria de grande mão do Egito, murmurariam contra Ele e contra o homem que Ele colocou para os lidarem à terra prometida. Ele soube que o braço direito de Moisés, Arão, junto com a sua irmã Miriã, levantariam contra o líder Moisés (Nu 12.1-16). Ele soube que a multidão do Seu povo faltaria fé (Nu 13.27-14.10, 20 -24). Ele soube da desobediência de Moisés (Nu 20.7-13). Mas mesmo assim, quis habitar “no meio deles” (Ex 25.8). Essa é uma manifestação inexplicável da graça de Deus.
A ordem da construção do tabernáculo revela a graça de Deus. Por revelar Deus essa construção tem o nome “tenda do testemunho” (Nu 9.15). Testemunhar de quê? Para testemunhar o que Deus tem testemunhado desde o princípio, ou seja, a graça de Deus para com os pecadores por Seu filho Jesus Cristo.
Existem dois relatórios da construção do tabernáculo (Ex 25 - 30; 36 - 39). O primeiro relatório Deus vem ao Seu povo, ou seja, a graça de Deus em Si compadecer o Seu povo e declara o meio pelo qual os pecadores podem aproximar-se a Deus. O segundo relatório o tabernáculo apresenta a adoração do pecador remido a Deus por Cristo por causa da graça.
No primeiro relatório se vê a graça soberana de Deus para com o pecador. A graça é notada no começo da explicação da construção do tabernáculo com o lugar santíssimo e a suas duas peças: a arca da aliança e o propiciatório de ouro. Este lugar manifesta a glória do Senhor e a beleza da Sua graça. Pela graça Ele pensa no homem (Sl 8.4). Pela graça Ele ama os Seus (Jr 31.3; Rm 8.35-39). Pela graça Deus escolhe Israel ser Seu povo (Dt 7.7, 8). Pela graça, Deus decretou que por Jesus salvaria todos que se arrependem e crê nEle pela fé. A eternidade desta graça se vê pois Jesus é verdadeiramente o Cordeiro de Deus “morto desde a fundação do mundo” (Ap 13.8) O Deus santíssimo habitando entre o povo por Seu filho Jesus manifesta a Sua graça de maneira formosa.
A graça soberana se vê no lugar santo e na suas três peças de móveis também. Nelas se vê a glória de Jesus, nas suas várias obras e atributos (luz, pão, oração e acompanhamento do Espírito Santo). O lugar santo prega de Cristo O único mediador entre o pecador e o Deus.
No pátio com as suas duas peças de móveis se vê a graça de Deus. A lavagem dos nossos pecados é feita pelo sangue de Jesus e pelo sacrifício feito por Ele no lugar do pecador. Nisso se aprenda da maravilhosa graça de Deus para com o pecador que se arrepende e crê nEle.
O tabernáculo está fechado pela cerca das cortinas de linho fino torcido. A beleza e glória de Deus por dentro. O pecador posto fora. A graça de Deus se apresenta pelo fato de existir uma porta. Essa porta prega a mediação de Cristo e o Seu sacrifício no lugar de pecadores arrependidos, separados do povo. Cristo é essa porta. Nessas maneiras entendem-se a graça de Deus. Deus provém tudo o que é necessário para Ele habitar com Seu povo. Que manifestação, mesmo em símbolos, da inefável graça de Deus!
No segundo relatório da construção do tabernáculo é descrito como o povo percebe Deus. A primeira parte do tabernáculo mencionada nesse segundo relatório são as cobertas e cortinas do tabernáculo. Nisso se manifesta que o povo não vê em Deus nada formoso. Mas, com a obra da graça nos corações do Seu povo, Cristo é confiado como o Mediador suficiente e Deus é tido como precioso em justiça e santidade. Que diferença a graça de Deus traz a um povo na sua relação com O Divino!
A segunda peça relatada nesse relatório é a arca da aliança onde Deus se habita na Sua terrível glória. A coluna de fogo de noite e a nuvem de dia manifestam ao povo que há um Deus vivo e santo, um Deus verdadeiro e justo, um fogo consumidor. Manifesta-se a verdade que se o homem espera chegar a este Deus santo e justo vai ser pela porta e não sem animal apropriado para ser o sacrifício de um inocente no lugar do culpado. A necessidade de um mediador, alguém que obedeceu tudo no nosso lugar é necessário. Cristo é visto como este sacrifício (Jo 1.29). Cristo é apontado O único mediador entre um povo arrependido e um Deus glorioso (I Tm 20.5, 6). Este Mediador divino-humano, só pela graça de Deus pois Deus não tinha a obrigação de ser compassivo com os rebeldes e inimigos dEle. Mas, em graça, deu o Seu Unigênito para que todos e quaisquer que se arrependam e confiem nEle, tenham a vida eterna (Jo 3.16). Que maravilhosa graça!
Hoje sabemos que as figuras do Velho Testamento se apontavam a Jesus. Jesus Cristo é o justo que padeceu uma vez pelos pecados, o Justo pelos injustos. Pelo sacrifício de Cristo, os pecadores arrependidos são levados a Deus (I Pedro 3.18). Cristo é o único mediador declarado abertamente entre o homem e Deus (I Tm 2.5,6). O tabernáculo ocultava a declaração aberta da graça de Deus. Hoje essa mensagem da graça de Deus em Cristo não é oculta. Deus anuncia a todos os homens que se arrependam (At 17.30). Aquele que se arrepende é apontado a Jesus para ser salvo.
O tabernáculo revela a graça de Deus pois aponta a Cristo por Quem Deus habita com Seu povo. A mensagem do evangelho é: por Cristo Deus habita no pecador arrependido ainda hoje. A mensagem da graça inexprimível tem sentido para você?

Um dia Você Aprende

Um dia você aprende

Um dia você aprende que...
Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.
E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.
E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.
E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.
Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.
E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la, por isso.
Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.
Descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.
Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você é na vida.
E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.
Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.
Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.
Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.
Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que você mesmo pode ser.
Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.
Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve.
Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.
Aprende que paciência requer muita prática.
Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.
Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.
Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.
Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.
Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não lhe dá o direito de ser cruel.
Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.
Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.
Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.
Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.
Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.
E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.
E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!
Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Parte da Mocidade


Paty,Lucas,Eu e a Márcia


Márcia,minha neguinha e Cleisimar


Paulo,Márcia,Cleisimar,atrás:Jenifer e Mayara


Pr.Daniel Pedroso

Os Três Baldes de Água de Elias
I Rs. 18.22:40
Três anos de seca consumiram da terra de Israel toda a sua vitalidade. E a próxima batalha na guerra invisível para os corações do povo de Deus está prestes a acontecer. Deus envia Elias a Acabe. No caminho encontra Obadias, ( cujo nome significa “servo de Deus"), um oficial da corte que permaneceu fiel ao Senhor, arranja um encontro com o rei (vv.2-15). O caráter de Obadias, estava em harmonia com o significado do seu nome. É notável que o rei o conservasse num cargo tão importante a um homem a quem reconhecia como servo do Senhor. Acabe sabia que este homem, que era tão fiel a Deus, também seria fiel para administrar os assuntos da casa real. Talvez você esteja pensando como é que Obadias poderia ser um adorador de Deus e ainda servir à corrupta casa do rei Acabe?. Vamos então nos lembrar que Obadias foi capaz de usar sua posição para salvar vidas de centenas de profetas. É fácil criticarmos aqueles que tem decisões morais difíceis de tomar. Cada indivíduo deve ser guiado pelo senso próprio da liderança de Deus. O que nos pode parecer ser “comprometimentos”, pode em vez disso, ser uma corajosa decisão em seguir um caminho difícil e perigoso. Nesse momento, Elias desafia Acabe para convocar os profetas de Baal e Aserá para uma agora famosa competição no Monte Carmelo!. Interessante que antes do combate, o rei Acabe foi procurar o profeta Elias para chamá-lo de perturbador de Israel!. Acabe sugere que Elias estava tentando prejudicar Israel. Elias imediatamente, reverteu à acusação: era Acabe quem havia prejudicado Israel ao adorar os deuses Baal e Aserá.
O rei foi ao profeta, não o profeta ao rei! O rei sabia muito bem que Elias era leal e servia aquele que é maior que qualquer rei da terra. Acabe pode perceber que naquele seu encontro com profeta, ele jamais concordaria em entregar-se nas suas mãos. Podemos perceber que há um certo temor nas palavras do rei ao falar com Elias, mesmo estando acompanhado por uma poderosa guarda pessoal de soldados... enquanto o profeta só tinha a defesa de Deus!. O rei e todos os dos seus reinos, precisavam saber que a desobediência dos mandamentos de Deus, estava trazendo terríveis castigos a todos eles. Procuravam a boa vida, agora encontrariam a morte; procuraram o gozo, iriam encontrar dores e desgraças; procuraram prosperidades e fama, iriam encontrar dificuldades e ruínas. Irmãos, ao longo da história, temos olhado para os 450 profetas de Baal apenas com ironia e desdém. Porém, se não quisermos acabar como eles, cansados, feridos, desamparados, envergonhados, desmoralizados e mortos, devemos olhar para a sua história com mais atenção, pois, assim como nós o somos, eles também eram homens religiosos, zelosos e devotados!. Esse confronto revela na realidade qual era o verdadeiro conflito em Israel. Não se tratava de algo entre Elias e Acabe, mas sim de uma questão a ser acertada entre Elias e os profetas de Baal, entre o verdadeiro Deus, e os falsos deuses. Então Elias desafia Acabe para convocar os profetas de Baal e Aserá para uma famosa competição no monte Carmelo. Os profetas seguidos por multidões de pessoas, vem de todo o país (vv.16-19). Lá Elias conclama o vacilante povo de Israel para seguir ao Deus verdadeiro. O povo deve ter se apresentado com estranhos pressentimentos. O Monte Carmelo, que antes oferecia um belo panorama, com seus templos de ídolos e bosques florescentes, agora estava desolado. Ali naquele monte consagrado aos santuários pagãos – uma vez tão belos e tão áridos – esse monte iria tremer diante do profeta Elias! O profeta propõe ao povo demonstrando a necessidade deles de abandonar a duvidosa encruzilhada que se encontravam. Recusariam para sempre o Deus que os tinham estabelecido como um povo separado, ou aceitariam a Baal como seu amo e senhor!. Era muito justa a prova que Elias tinha proposto para decidirem, a quem deveriam obedecer: a Deus ou a Baal?. Os sacerdotes de Baal também pretendiam demonstrar o poder de seus deuses fazendo descer fogo do céu, e acreditavam que tinha poder sobre a chuva e a tormenta, que seus deuses podiam até enviar do céu seus raios flamejantes. Por que Elias molhou 3 vezes o altar? Talvez seja porque os profetas de Baal haviam clamando ao seu deus por horas; enquanto que a oração de Elias ao Deus de Israel não durou mais do que 20 segundos. Se, antes de orar, ele não tivesse molhado abundantemente o altar, talvez o povo de Israel ficasse em dúvida quanto à origem do fogo que desceu do céu. Por isso, creio eu, simbolicamente, que Elias estava jogando BALDES DE ÁGUA FRIA na idolatria. O PRIMEIRO BALDE DE ÁGUA FRIA: Foi jogado para apagar a confiança do povo nos falsos deuses. Não é somente entre os idólatras que há falsos deuses; entre nós também há! Muitos, literalmente, adoram a placa da sua igreja, pregadores, escritores e cantores evangélicos famosos, "seu" ministério, prestígio pessoal, e são extremamente devotados aos seus "deuses". Mas, a exemplo do que aconteceu aos profetas de Baal, estes crentes também não terão um final feliz! É verdade que atualmente não derretemos ouro para fazermos bezerros para serem adorados como antigamente, mas a idolatria não é menor. Os ídolos do mundo moderno são tantos e tão bem disfarçados que não é fácil percebê-los. Há ídolos aparentemente inocentes e pouco perceptível, como por exemplo, o excessivo apego à moda, a modismos, e ao que vê e se diz na televisão. Vira idolatria! Quantas pessoas conhecemos que se tornam vítimas de dívidas impagáveis em cartões de crédito!. Quantos compram coisas que não necessitam, o seu desejo é somente para atender às expectativas de uma aprovação social, ou para ser considerado “pessoa interessante”. Passam a freqüentar lugares de gente “bonita”, de pessoas que são consideradas importantes, que de algum modo, acabam passando a ser centro de referencia de suas vidas. SEGUNDO BALDE DE ÁGUA FRIA: Foi jogado para apagar a confiança do povo nos rituais religiosos. Os rituais a Baal eram grandiosos, bem elaborados, impressionantes. E o povo de Israel ficava admirado com aquelas extraordinárias expressões de fé e acreditava que Deus estava se agradando. É incrível e até vergonhoso admitir, mas, de uns tempos para cá vem crescendo no meio evangélico uma inexplicável confiança em rituais. Parece que aquele culto simples, que funcionou por séculos, não mais satisfaz os crentes "modernos", que desejosos de "show" saem à caça de "Culto Disso", "Quebra Aquilo", "Cura Aquilo-Outro", "Corrente do Não-Sei-O-Quê", "Rede Sei-Lá-Das-Quantas", terapias, simpatias, e gritarias, e o povo de Deus continua fraco, doente e morrendo, por que não confia mais em Deus, e sim em rituais. Afinal o que está matando as nossas igrejas? O maior erro começa por nós, que somos líderes levantados pelo Senhor, O nosso Deus foi transformando em servo do povo para cumprir os seus ideais e os seus “caprichos”. Falta temor e espanto para com Deus. Crianças estão aprendendo com a falta de reverência dos pais!. Hoje o que vemos na igreja é um verdadeiro negócio com Deus, onde quem leva vantagem é sempre o homem. A voz e o tom exigente que se fala com Deus, deixa dúvidas de quem é o verdadeiro Senhor. Pastores dizem ouvir a voz de Deus na operação de “seus” milagres. Manipulam a fé de nossos irmãos em quase todos os milagres. Não pregam a salvação, nem o arrebatamento que está batendo às nossas portas. Não se vive mais o primeiro amor, porque não ensinamos mais a eles!!. Falta unção, e o contato com o divino!. Estamos vendo igrejas apresentando em seus cultos, uma teologia sem conteúdo, deixando os irmãos se sentindo vazio na alma e no espírito. Entram “vazios” e saem “ocos”. Só tem prazer de estar ali porque veio para “negociar” na casa de Deus, nem passa pela cabeça querer adorá-lo e louvá-lo. Que futuro terá uma geração em que a relação com Deus não passa de frases ocas que só prometem prosperidade e vitórias sobre demônios e triunfo em todas as áreas das suas vidas?. Não se sabe se a igreja existe para levantar as pessoas ou se estas existem para levantar a igreja. Só estamos indo para a igreja porque temos medo de irmos para o inferno. A falta de discernimento e a confusão de hoje é gerada por líderes que não procuram falar o que as pessoas precisam ouvir, mas o que elas querem ouvir!. O TERCEIRO BALDE DE ÁGUA FRIA: Foi jogado para apagar a confiança do povo nos esforços pessoais. Ao ver os profetas de Baal se auto flagelando, vertendo seu próprio sangue em prol daquilo que criam e defendiam, quem sabe o povo de Israel não ficasse tentado a proceder como aqueles pagãos que acreditavam poder arrancar os favores divinos por meio de esforço pessoal. É verdade, sim, que devemos nos esforçar para fazer o nosso melhor para Jesus, mas isso não significa, em hipótese alguma, que devemos tentar arrancar a benção à força. Irmãos, essa experiência vivida por Elias, é semelhante à dos adoradores de demônios nos países atuais do Oriente, que se excitam até um alto grau de frenesi religioso, emitindo sons e rosnados incompreensíveis. Satanás e seus demônios estavam no Carmelo e teriam feito todo o possível para que descesse o almejado fogo, se Deus tivesse permitido!. Em tempos anteriores se tinha adorado Deus naquele altar que Elias construiu “em cima da hora”. Esse altar estava em desuso há muito tempo. Com reverência o profeta reuniu as pedras espalhadas. O Senhor estava me dizendo que há muitos lares hoje em dia onde o altar de Deus está derrubado, e muitos destruídos!.Vidas que tem o seu altar completamente tomado por cinzas! Não há mais o fogo do avivamento!!. Esse é o tempo que Deus quer, e nos pede para fazermos uma obra similar do monte Carmelo. Reconstruir nosso altar para Ele. Ao anoitecer, os filhos de Deus deveriam reunir-se nos seus lares, e no altar da família, passar uns bons momentos de calma e devoção. O altar da oração e da devoção de todo o crente , deve estar permanentemente conservado, intacto para que Ele possa receber toda a nossa devoção. Deus nos ouve porque nos ama, porque nos convida para um relacionamento pessoal e verdadeiro com Ele, e não porque merecemos coisa alguma. Quantos crentes estão seguindo o caminho dos profetas de Baal. Quantos pastores estão acreditando que sua igreja irá crescer se ele verter seu próprio sangue por ela. Ah, Senhor, estamos nos esquecendo da Sua graça, do Seu favor imerecido!
CONCLUSÃO Por que Elias jogou água no altar 3 vezes? Porque queria apagar a confiança do povo:
Nos falsos deuses;
Nos rituais religiosos;
Nos esforços pessoais. Elias queria anular toda e qualquer chance da idolatria que pudesse se instalar na vida do povo de Israel. Temos que anular toda e qualquer chance da idolatria se instalarem na nossa vida. Afinal você é servo do Deus Altíssimo e não do deus Baal. Podemos então agradecer ao Senhor e dizer em alta voz:
Deus seja louvado!
A Conquista de Calebe
6 Então os filhos de Judá chegaram a Josué em Gilgal; e Calebe, filho de Jefoné o quenezeu, lhe disse: Tu sabes o que o SENHOR falou a Moisés, homem de Deus, em Cades-Barnéia por causa de mim e de ti.7 Quarenta anos tinha eu, quando Moisés, servo do SENHOR, me enviou de Cades-Barnéia a espiar a terra; e eu lhe trouxe resposta, como sentia no meu coração;8 Mas meus irmãos, que subiram comigo, fizeram derreter o coração do povo; eu porém perseverei em seguir ao SENHOR meu Deus.9 Então Moisés naquele dia jurou, dizendo: Certamente a terra que pisou o teu pé será tua, e de teus filhos, em herança perpetuamente; pois perseveraste em seguir ao SENHOR meu Deus.10 E agora eis que o SENHOR me conservou em vida, como disse; quarenta e cinco anos são passados, desde que o SENHOR falou esta palavra a Moisés, andando Israel ainda no deserto; e agora eis que hoje tenho já oitenta e cinco anos;11 E ainda hoje estou tão forte como no dia em que Moisés me enviou; qual era a minha força então, tal é agora a minha força, tanto para a guerra como para sair e entrar.12 Agora, pois, dá-me este monte de que o SENHOR falou aquele dia; pois naquele dia tu ouviste que estavam ali os anaquins, e grandes e fortes cidades. 13 Porventura o SENHOR será comigo, para os expulsar, como o SENHOR disse.14 E Josué o abençoou, e deu a Calebe, filho de Jefoné, a Hebrom em herança. Portanto Hebrom ficou sendo herança de Calebe, filho de Jefoné o quenezeu, até ao dia de hoje, porquanto perseverara em seguir ao SENHOR Deus de Israel.15 E antes o nome de Hebrom era Quiriate-Arba, porque Arba foi o maior homem entre os anaquins. E a terra repousou da guerra. Js 14.6-15 Há na Bíblia muito exemplos de homens que conquistaram em Deus grandes coisas. Um desses exemplos é o de Calebe que é um exemplo de Superação e Perseverança. Por que razão muitos sonham tanto e conquistam tão pouco? Por que muitos não vivem uma vida de triunfos? Calebe quando tinha 40 anos recebeu promessas que foram liberadas sobre ele.
“ Porém o meu servo Calebe, porquanto nele houve outro espírito, e perseverou em seguir-me, eu o levarei à terra em que entrou, e a sua descendência a possuirá em herança”. Nm 14:24 Essas promessas demoraram 45 anos para se cumprirem em sua vida.
Aprendendo a Conquistar Com Calebe
Calebe Sabia Que o Tempo Não Imprede o Cumprimento da Promessa
“Mas meus irmãos, que subiram comigo, fizeram derreter o coração do povo; eu porém perseverei em seguir ao SENHOR meu Deus”. Js 14:8
“Ele não permitiu que o tempo azedasse a sua esperança no cumprimento da promessa”
1.1- O Tempo é Um Instrumento Que Deus Usa Para:a) Nos aperfeiçoarb) Nos prepararc) Nos tratar Calebe sabia disso, que o tempo não iria impedir o cumprimento da Promessa. Ele sabia que não morreria antes de ver o cumprimento da promessa! “Passe o tempo que passar, no tempo certo a promessa vai se cumprir na sua vida”
Calebe Não Envelheceu Por Dentro
“ E agora eis que o SENHOR me conservou em vida, como disse; quarenta e cinco anos são passados, desde que o SENHOR falou esta palavra a Moisés, andando Israel ainda no deserto; e agora eis que hoje tenho já oitenta e cinco anos; E ainda hoje estou tão forte como no dia em que Moisés me enviou; qual era a minha força então, tal é agora a minha força, tanto para a guerra como para sair e entrar” Js 14:10-11 Quantas pessoas estão envelhecendo por dentro no espírito. Já não sentem o mesmo calor, a mesma vibração, o mesmo entusiasmo, a mesma coragem. Quem serve a Deus não envelhece por dentro! “Um homem não deixa de ser guerreiro quando envelhece, mas quando perde os seus sonhos e a sua visão”
Calebe Andava em Obediência Obedeceu mesmo quando muitos desobedeceram!
“ Então Calebe fez calar o povo perante Moisés, e disse: Certamente subiremos e a possuiremos em herança; porque seguramente prevaleceremos contra ela”. Nm 13:30 No meio da desobediência de muitos Calebe permaneceu obediente!
Calebe Possuía Fé e Visão
7 E falaram a toda a congregação dos filhos de Israel, dizendo: A terra pela qual passamos a espiar é terra muito boa.8 Se o SENHOR se agradar de nós, então nos porá nesta terra, e no-la dará; terra que mana leite e mel.9 Tão-somente não sejais rebeldes contra o SENHOR, e não temais o povo dessa terra, porquanto são eles nosso pão; retirou-se deles o seu amparo, e o SENHOR é conosco; não os temais. Nm 14:7-9
Calebe Era Um Homem de Princípios
“Porém o meu servo Calebe, porquanto nele houve outro espírito, e perseverou em seguir-me, eu o levarei à terra em que entrou, e a sua descendência a possuirá em herança”. Nm 14:24 Ele ouvia Moisés, obedecia e respeitava e da mesma agiu com Josué. “Princípios existem, para serem obedecidos e não questionados” “Os princípios são inegociáveis”
Calebe Sabia Que a Sua Força Estava em Deus e Não Nos Braços
“Agora, pois, dá-me este monte de que o SENHOR falou aquele dia; pois naquele dia tu ouviste que estavam ali os anaquins, e grandes e fortes cidades. Porventura o SENHOR será comigo, para os expulsar, como o SENHOR disse”. Js 14:12
Calebe Não Era Extraordinário Ele fez a diferença no meio de sua geração!
Conclusão Precisamos aprender com Calebe, tendo as mesmas atitudes que ele teve para que possamos conquistar da mesma forma que ele!
A Ceia Messiânica
"Ao ouvir isso um dos que estavam com ele à mesa, disse-lhe: Bem-aventurado aquele que comer pão no reino de Deus. Jesus, porém, lhe disse: Certo homem dava uma grande ceia, e convidou a muitos. E à hora da ceia mandou o seu servo dizer aos convidados: Vinde, porque tudo já está preparado. Mas todos à uma começaram a escusar-se. Disse-lhe o primeiro: Comprei um campo, e preciso ir vê-lo: rogo-te que me dês por escusado. Outro disse: Comprei cinco juntas de bois, e vou experimentá-los; rogo-te que me dês por escusado. Ainda outro disse: Casei-me e portanto não posso ir. Voltou o servo e contou tudo isto a seu senhor: Então o dono da casa, indignado, disse a seu servo: Sai depressa para as ruas e becos da cidade e traze aqui os pobres, os aleijados, os cegos e os coxos. Depois disse o servo: Senhor, feito está como ordenaste, e ainda há lugar. Respondeu o senhor ao servo: Sai pelos caminhos e valados, e obriga-os a entrar, para que a minha casa se encha. Pois eu vos digo que nenhum daqueles homens que foram convidados provará a minha ceia" (Lc 1 4.15-24) Os antigos judeus utilizaram imagens variadas para descrever o que aconteceria quando chegassem os dias da Era Messiânica. Era um tema constante não somente na mensagem dos profetas, mas nos dias de Jesus havia muita especulação sobre quando seria, e o que aconteceria por ocasião desse abençoado tempo. Entre as muitas figuras que foram usadas para descrevê-la, havia a de um banquete. Quando lemos no Antigo Testamento o Salmo 23, o seu penúltimo versículo, ele diz "Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus inimigos". É essa figura da ceia a que foi utilizada por Jesus Cristo. E, se vamos ao profeta Isaías, aquele que mais falou acerca do Messias, também leremos:

"E, o Senhor dos exércitos dará neste monte a todos os povos um banquete", e, continua dizendo, "e destruirá neste monte a coberta que cobre todos os povos, e o véu que está posto sobre todas as nações. Aniquilará a morte para sempre, e assim enxugará o Senhor Deus as lágrimas de todos os rostos, e tirará de toda a terra o opróbrio do seu povo; porque o Senhor o disse" (Is 25.6a, 7, 8). No relato de Lucas houve um homem que fez referência a essa Ceia Messiânica, dizendo a Jesus o seguinte: "Bem-aventurado aquele que comer pão no reino de Deus". Com essa palavra, ele deu ocasião para que Jesus contasse um midrash, uma parábola, uma pequena história, uma ilustração sobre quem tem direito de participar do futuro banquete com o Messias. E aqui está a história que Jesus contou: um homem quis dar um banquete, convidou os amigos, e eles começaram a dar desculpas. Um não podia ir porque havia comprado um campo; o outro, porque havia comprado cinco juntas de boi e precisava experimentá-los; o outro não podia ir porque havia casado. É; cada um apresentou o que considerava ser uma importante desculpa. É necessário explicar que o homem ficara indignado porque o convite era feito muito antecipadamente. Mas havia um detalhe: não se sabia a hora da festa. Quando chegasse a ocasião, o convidado seria comunicado, e foi o que aconteceu : "E à hora da ceia mandou o seu servo dizer aos convidados: Vinde, porque tudo já está preparado". Aceitar o convite, e não comparecer, seria considerado uma grave injúria ao anfitrião, um sério insulto. Na história, os convidados deram suas excusas: um estava com suas terras, o outro estava envolvido com o seu gado, e o terceiro com a família. Naturalmente, para eles os envolvimentos particulares tinham prioridade sobre o convite, e deram desculpas. Razões tremendamente ilógicas, fracas de argumento, e, até, insultuosas, porque dizer "Não vou ao seu banquete porque eu preciso ver as terras; não vou ao banquete porque vou olhar o boi que comprei" era um insulto! E vejam a razão: "Comprei um campo, e preciso ir vê-lo; peço que me desculpe". A desculpa é fraca porque esse homem era um mentiroso. É uma questão de senso comum tanto aqui quanto no Oriente Médio, pois ninguém compra uma fazenda, um trato de terra sem antes conhecer cada metro quadrado. Ninguém compra terreno sem olhar antes, e foi o que esse homem fez. Um certo comentarista da Palavra de Deus até diz que muitas vezes a compra de uma fazenda requer, no Oriente, anos de negociação, mesmo porque os orientais são extremamente pechincheiros. Comprar no Oriente, é uma mão de obra, uma verdadeira arte. É como se hoje alguém dissesse, "Não posso ir a sua festa porque eu comprei uma casa pelo telefone", sem olhá-la, sem saber se prestava, suas divisões internas. Além disso, as ceias eram realizadas no fim da tarde, de modo que haveria tempo suficiente durante o dia para que o homem fosse olhar a fazenda que havia comprado.
Mentiroso!... O outro homem disse, "Comprei cinco juntas de bois, e vou experimentá-los; peço que me desculpe". Essa é outra desculpa ridícula! Porque ninguém vai comprar juntas de boi (são dois bois trabalhando num arado), sem testar antes se os animais poderiam trabalhar um com o outro. Ninguém pegava um boi aqui e outro ali e os colocava juntos, não, porque nem sempre podiam trabalhar em harmonia, um ajustado ao outro. É como se alguém ligasse para casa, e dissesse: "Não vou jantar hoje em casa porque comprei cinco carros usados pelo telefone, e vou olhar para ver se prestam". Ninguém faz isso! A terceira desculpa ("Casei-me e portanto não posso ir") parece ser a mais coerente, e até ficamos querendo desculpar o homem que se casou e disse que não podia ir ao banquete do outro porque, naturalmente, o lar é de suprema importância no ensino do evangelho. Mas, a família não foi instituída para ser utilizada de modo egoísta. Jesus, de qualquer modo, mostrou na história que essa desculpa não era a mais adequada.
AS LIÇÕES DA PARÁBOLA Ela nos lembra que o convite do Senhor é para uma festa tão alegre quanto um banquete pode ser. Estamos sendo convidados para a Ceia Messiânica! Quando celebramos a Ceia do Senhor temos uma prévia desse banquete em apenas dois elementos: um pedacinho de pão e um calicezinho de fruto da videira; só! No entanto, ficamos tão felizes com esses poucos elementos, que podemos imaginar como será na Ceia Messiânica com todos os quitutes à nossa frente, com aquelas iguarias à nossa disposição! É a festa da salvação! Na realidade, esse é um convite para a alegria! Não entendemos como pode alguém participar da Ceia do Senhor com o rosto triste... Aliás, há quem pense que a Ceia do Senhor é uma recepção fúnebre. É; há lugares onde há recepção; quando alguém falece, e se vai fazer a "sentinela", o velório, há uma mesa onde os participantes vão se deliciar. A Ceia, apesar de Memorial, não é uma festa fúnebre: é a ceia da alegria! E temos nela uma pré-estréia do que vai acontecer na Ceia Messiânica! Evangelho de tristeza, de penúria não pode ser o evangelho do reino de Deus! A história lembra também que as coisas que tornam uma pessoa surda ao convite não são más em si mesmas. Todos compreendem que o homem que disse ir olhar a fazenda faria algo considerado correto. Todos entendem que aquele que foi olhar a junta de bois, fez algo adequado. E menos, ainda, o casamento. São as terras de um, os negócios de outro, a indústria de alguém, a casa de praia de mais outra pessoa, mas é tão fácil alguém ficar por demais ocupado, e diria mais tão preocupado com essa coisas boas que Deus concede, com o agora que se esquece da eternidade, que se esquece do Deus-que-concede, que se preocupa tanto com o visível, que se esquece daquele que ele não vê! A história nos lembra, igualmente, que Jesus exemplifica o que nós perdemos quando não O seguimos E a real tragédia é perder a alegria do banquete messiânico, a alegria da presença de Jesus Cristo, a alegria da eternidade. A história nos recorda outra coisa; é que o convite é o da graça do Criador. E o conceito que Jesus enfatizou é a oferta gratuita da misericórdia de Deus, e, por isso, a porta é aberta, e nesse momento em que a porta se tornou aberta, foram convidados aqueles que antecipadamente não tinham sido convidados. Ah, meu amigo querido, tudo está pronto! É o que diz a Bíblia. A você nada resta a fazer a não ser aceitar participar desse banquete messiânico. O dever dos servos (e aqui estamos nós, os servos do Senhor) é chamar, é insistir, é dizer a todos, é enfatizar o "vinde!" que está no verso 17: "Vinde, porque tudo já está preparado". Esse é o nosso dever; a você só compete o atender esse convite!
O mistério da estátua de Nabucodonosor
1. Ora no segundo ano do reinado de Nabucodonosor, teve este uns sonhos; e o seu espírito se perturbou, e passou-se lhe o sono.2. Então o rei mandou chamar os magos, os encantadores, os adivinhadores, e os caldeus, para que declarassem ao rei os seus sonhos; eles vieram, pois, e se apresentaram diante do rei. 3. E o rei lhes disse: Tive um sonho, e para saber o sonho está perturbado o meu espírito. Daniel 2.1-3
31. Tu, ó rei, na visão olhaste e eis uma grande estátua. Esta estátua, imensa e de excelente esplendor, estava em pé diante de ti; e a sua aparência era terrível.32. A cabeça dessa estátua era de ouro fino; o peito e os braços de prata; o ventre e as coxas de bronze; 33. As pernas de ferro; e os pés em parte de ferro e em parte de barro.34. Estavas vendo isto, quando uma pedra foi cortada, sem auxílio de mãos, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro, e os esmiuçou.35. Então foi juntamente esmiuçados o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como a pragana das eiras no estio, e o vento os levou, e não se podia achar nenhum vestígio deles; a pedra, porém, que feriu a estátua se tornou uma grande montanha, e encheu toda a terra.36. Este é o sonho; agora diremos ao rei a sua interpretação. Daniel 2.31-36
INTRODUÇÃO A Bíblia Sagrada possui grandes tesouros, mas muitos não os buscam, deixando todos esses tesouros a deriva. Todas as questões estão respondidas na bíblia, não há nada que fique sem resposta. Uma questão que por muito tempo o homem vem tentando buscar resposta é a cerca do futuro da raça humana na face da terra. Questão que nós os crentes já sabemos, pois somos adoradores da boa Palavra de Deus. Nesta mensagem quero trazer do fundo dos segredos da bíblia algumas respostas para algumas perguntas que incomodam muitas pessoas, tais como: O que deverá realmente acontecer? Será que Deus se preocupa com seu povo? Teria Deus nos deixados sozinhos à vontade da sorte? A maldita doutrina idólatra romana subsistirá? Receba nesta mensagem o néctar que Deus preparou para nós. Em II Pedro 1:19, é nos revelado que as profecias bíblicas são tão importantes como a chegada da luz em um local escuro. É por isso que a luz da palavra de Deus irá brilhar em sua vida através da revelação na mensagem que iremos compartilhar, O MISTÉRIO DA ESTÁTUA DE NABUCODONOSOR, esta que sem dúvida é a mais linda profecia bíblica a respeito do futuro.
QUEM ERA NABUCODONOSOR? Nabucodonosor, filho de Nabupolassar. Seu reinado tem início em 604 a.C. Torna-se o principal soberano dessa segunda fase e transforma Babilônia na "rainha da Ásia". Líder militar de grande energia e crueldade, ele aniquila os fenícios e obtém a hegemonia no Oriente Médio, com exceção do Egito. Na segunda metade do século VI a.C., conquista Jerusalém e realiza a primeira deportação de judeus para a Mesopotâmia, no episódio conhecido como o cativeiro da Babilônia. Com sua morte, após 42 anos de poder, o reino entra em declínio e, em 539 a.C., a Babilônia é conquistada por Ciro, rei dos Persas (559 a.C. - 529 a.C.).
O SONHO DO REI NABUCODONOSOR Certa noite estava o rei Nabucodonosor em seus aposentos, talvez e uma noite quente do oriente, que talvez também preocupado com fatos a respeito do futuro, então pensativo ele pega no sono, e durante a madrugada ele tem um sonho que segundo a bíblia o deixou perturbado, pois além de ter sido um sonho totalmente diferente, ele também se esqueceu do sonho que teve. Então Nabucodonosor manda chamar todos os sábios, encantadores, os magos, os adivinhos e os feiticeiros de seu reino (e com certeza lá tinha bastante) para tentarem lhe falar qual era o sonho que ele tinha sonhado e também lhe dar a interpretação do sonho, mas nenhum deles pode realizar tal proeza. Enfurecido Nabucodonosor manda matar todos eles, porém quando o capitão do Rei chega até a pessoa de Daniel para o matar, juntamente com seus amigos, conhecidos por Sadraque, Mesaque e Abdnego, Daniel lhe diz que ele voltasse ao rei e lhe pedisse tempo, pois ele iria pedir a Jeová que lhe concedesse a revelação e a interpretação do sonho. O sonho que Nabucodonosor havia tido era o descrito nos versículos 31 a 36 e então após contar para o rei qual era o sonho que ele havia tido, Daniel cheio do poder de Deus também lhe revela qual seria o significado de seu sonho.
O SIGNIFICADO DO SONHO DE NABUCODONOSOR32. A cabeça dessa estátua era de ouro fino;... (ver vs. 37 e 38). Esta declaração torna evidente que a cabeça de ouro simbolizava o grande e poderoso império babilônico, mas ainda com toda a sua grandeza Babilônia deveria passar e viria outro grande império depois dele, porém não tão grande como o império babilônico, simbolizado pelo peito e braços de prata.32. o peito e os braços de prata;... (ver vr. 39). Este seria o segundo império que viria depois do babilônico. Este reino seria o Medo-Pérsia, representada pelo peito e braços de prata. Pois em 539 aC. O grande imperador Ciro, general Persa, derrotou o império babilônico e estabeleceu a Segunda potência Universal.32. o ventre e as coxas de bronze;... (ver vr. 39). Duzentos anos mais tarde, em aproximadamente em 331 aC. o império Medo-Pérsia se desmoronava diante das forças da Grécia, comandadas pelo então imperador Alexandre, o Grande. Dentre todos os impérios anteriores, este foi o mais longo domínio que existiu até então. Este império representado pelo ventre e quadris de bronze, visto no sonho de Nabucodonosor, assim como os outros também daria lugar a um outro império.33. As pernas de ferro;... (ver vr. 40). As pernas de ferro simbolizavam o quarto império na interpretação de Deus através de Daniel.Em 168 aC. ocorreram três campanhas militares, onde Roma dominou o reino da Grécia e se tornou a quarta potência mundial. Este domínio foi o que mais durou, sendo o mais extenso e mais poderoso dentre todos. Era então imperador deste domínio o soberano César Augusto. Foi durante este período, o período das pernas de ferro também se deu o nascimento de Jesus, e seu ministério juntamente com os apóstolos também se desenvolveu nesta época.33. ...;e os pés em parte de ferro e em parte de barro.34. Estavas vendo isto, quando uma pedra foi cortada, sem auxílio de mãos, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro, e os esmiuçou. (ver vr. 41). Este não era um novo império, mas as divisões do quarto império, pois Roma tornou-se um reino dividido em dez reinos. Isto realmente aconteceu em 476 dC., quando o antigo império romano foi atacado pelos povos germânicos, dividindo-se então em dez poderes distintos, conforme a numeração dos dedos dos pés da estátua. Destas divisões se formaram os francos que vieram depois a ser a França; os alamanos que vieram a ser a Alemanha; os anglo-saxões que vieram as ser a Inglaterra; os visigodos sendo depois a Espanha; os suevos sendo mais tarde Portugal; os burgundos que vieram a ser a Suíça; os lombardos sendo o norte da Itália e os hérulos, vândalos e ostrogodos que foram mais tardes todos destruídos. Depois do quarto império, o Romano, não iria se levantar outro império, este império seria dividido e assim permaneceria. Essa era a definição da interpretação vinda de Jeová.
"Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro". Daniel 2.43 Houve uma tentativa de unir esses reinos para então se formar um quinto reino universal, mas foi fracassada. Quando se deu a 1ª Guerra Mundial, quase todos os reis ou monarcas da Europa eram parentes, pois veja só. A rainha da Inglaterra, Rainha vitória, também era chamada a "avó da Europa", pois quase todos os outros reis pertenciam à sua dinastia, por exemplo, o rei da Inglaterra, o czar da Rússia, o rei da Espanha, o imperador da Alemanha, eram todos, brigando entre si nesta guerra, e o resultado de tudo isso foi que quase todos os reinos caíram e foram substituídos por Repúblicas. Também temos exemplos de outros governantes que tentaram unir a Europa e também fracassaram, como Adolf Hitler da Alemanha, Napoleão Bonaparte da França, Carlos V da Espanha e outros como Luiz XIV, Carlos Magno, mas a profecia se mantinha inabalável, NÃO SE LIGARIAM UM AO OUTRO, era o que estava escrito. Mas ainda deveria vir outro reino, mas não da terra, e sim do céu.
O QUINTO REINO UNIVERSAL MUNDIAL No versículo 44 e 45, vemos o desfecho do sonho do rei Nabucodonosor, com a interpretação nas palavras de Daniel, que agora compartilharemos aprendendo junto sobre algo a cerca do futuro, revelado por Jeová.
"44. Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre,45. Da maneira que viste que do monte foi cortada uma pedra, sem auxílio de mãos, e ela esmiuçou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro; o grande Deus fez saber ao rei o que há de ser depois disto. Certo é o sonho, e fiel a sua interpretação". Daniel 2.44-45 Em seu sonho o rei Nabucodonosor viu uma pedra que esmiuçou os pés da estátua e toda a estátua, vindo a encher toda a terra, pois esta pedra representa o Reino de Deus que será estabelecido para todo o sempre, que se dará na segunda vinda de Jesus Cristo, nos mostrando que todos os governos terrestres serão aniquilados. Analisando esta passagem bíblica chegamos a conclusão de que estamos vivendo no tempo representado pelos dedos dos pés da estátua, assim concluindo que o a chegada do Reino de Deus está muito próximo.
CONCLUSÃO Dou graças a Deus por isso, pois esta tem sido a fonte da esperança de cada cristão, a chegada do REINO DE DEUS sobre a terra, haja vista que por muito tempo todos temos pronunciado em nossas orações a frase "venha a nós o Vosso Reino". Quando o fim dessa profecia se cumprir, então chegará o tempo de paz e harmonia, e todos aqueles que pediram e esperaram perseverando em orações darão graças a Deus, e seus lábios cantarão cânticos de louvores e adoração ao Senhor. Por isso não cesse de pedir a Deus "Venha a nós o Vosso Reino", pois assim com certeza será feita a vontade dEle. Creia nesta palavra e viva esta profecia todos os dias de sua vida.
"Portanto, orai vós deste modo: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; 10. Venha a nós o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu;" Mateus 6.9-10
"Porque os malfeitores serão exterminados, mas aqueles que ESPERAM NO Senhor herdarão a terra." Salmo 37.9
AMARGO REGRESSO
Esta história é contada como verídica. Fala de um jovem soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado numa guerra muito sangrenta.Ele ligou para seus pais e disse-lhes: - Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, quero lhes pedir um favor. Eu tenho um amigo que eu gostaria de trazer comigo.- Claro, filho, nos adoraríamos conhecê-lo!- Mas, há algo que vocês precisam saber, ele foi terrivelmente ferido na guerra; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Ele não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco. - Puxa, filho, não é facil cuidar de uma pessoa com tantas dificuldades assim... mas, traga-o com você, nós vamos ajudá-lo a encontrar um lugar para ele. - Não, mamãe e papai, eu quero que ele venha morar conosco.- Filho, nós não podemos assumir um compromisso tão grande assim. Ele não seria feliz morando aqui conosco. E nós perderíamos um pouco da nossa liberdade. Vamos achar um lugar em que cuidem bem dele.- Está certo, papai, o senhor tem razão!
Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um outro telefonema, da polícia. O filho deles havia cometido suicídio, num hotelzinho de beira de estrada numa cidade vizinha, bem perto deles.
Quando ele foram fazer o reconhecimento do corpo descobriram que o "amigo" do qual o rapaz falara era ele mesmo, que havia sido gravemente ferido na guerra e escondera o fato de seus pais, com medo de não ser aceito por eles.

Mas Deus prova o seu amor para conosco,em que, quando éramos ainda pecadores,Cristo morreu por nós.Romanos 5.8