segunda-feira, 19 de abril de 2010

Feliz aniversário "Ungido"




Walter....
Que neste dia tão especial o Senhor esteja na tua frente para te mostrar o caminho certo...
Que o Senhor esteja ao teu lado, para te abraçar e proteger...
Que o Senhor esteja atrás de ti, para te salvar de pessoas falsas...
Que o Senhor esteja debaixo de ti, para te amparar quando caíres e que te tire das armadilhas...
Que o Senhor esteja dentro de ti, para te consolar quando estiveres triste...
Que o Senhor esteja ao redor de ti, para te defender quando outros te atacarem...
Que o Senhor esteja sobre ti abençoando-te sempre...
Que seus caminhos permaneçam sempre iluminados,para que você possa continuar a iluminar tambémaqueles que têm a oportunidade de trilhar com você,um trechinho desta longa jornada!
Muita saúde, paz , felicidade e alegria...Tudo de melhor para você... neste dia tão especial !
Feliz Aniversário!!!

Que Deus te Abençõe!!! Paulo

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Os 5 Gigantes que Davi não conseguiu matar...




Os Cinco Gigantes que Davi não Conseguiu Matar
Davi é reconhecido como um dos maiores reis de toda a história judaica, mas como exemplo negativo de chefe de família. Teve vários desgostos pessoais com seus filhos, por não dedicar tempo e eles, nem ouvi-los em momentos difíceis de suas vidas, mas pelo menos uma virtude tem que ser destacada na vida dele: Ele ensinou a vencerem os gigantes Queridos irmãos, temos que ensinar nossos semelhantes, nossa própria família que os gigantes retornam, e precisamos vencê-los também. Tenha certeza também que os gigantes sempre vão voltar. Golias morto, sempre tem seus adeptos, que querem a todo custo levar adiante suas idéias, projetos, conceitos e preconceitos contra o povo de DeusEntenda também que sozinhos se tornará difícil vencê-lo, precisamos da ajuda e consolação dos irmãos, amigos, família, para vencermos juntos os gigantes. Quando se tem em mente um gigante, a visão é de alguém ou algo muito poderoso e muito forte e até com aparência invencível. Ao que tudo indica, o cristão já está acostumado a se deparar com esse tipo de coisa. No decorrer de toda nossa vida, nos deparamos com gigantes que já parecem vitoriosos mesmo antes de agirem. Tamanha é a fúria com que atacam. São os problemas próprios do dia a dia, como dificuldades financeiras, desemprego, doenças, violência, e instabilidades. Por isso, os piores “gigantes” são os que residem dentro do próprio homem. Existem ainda, e muitos perigosos os “gigantes espirituais” que procuram por todos os meios manter o homem escravizado no pecado e também desviar o crente dos caminhos do Senhor (Jo.1010; Lc.8.13). É claro que quando se fala em “gigantes” está se usando uma simbologia, que aliás, é muito própria para identificação dos problemas que se abatem sobre o homem e, em particular sobre os crentes em Jesus. A primeira atitude que tomou foi confiar na força do Senhor (Sl.40.4). Observe que Davi não parou no meio da batalha, e sim avançou para conquistar a sua vitória. É isso que o crente deve fazer também, não fugir da luta, nem demonstrar receio, mas partir para a batalha sabendo que o Senhor estará com ele nessa peleja. Essa história todos nós conhecemos muito bem. No entanto, outros “gigantes” apareceram para atormentar a vida de Davi, e a esses ele não conseguiu vencer. Deus fez coisas fantásticas na vida de Davi, pois o Senhor se agradava profundamente daquele jovem rei, e até a chegar a dizer: “ Achei a Davi, meu servo, com o meu santo óleo o ungi” – Sl. 89.20. Houve um dia que chegou a crise... e Davi fracassa!. E arrasta atrás de si, uma crise sem igual. Por causa de seu adultério e assassinato, começa o maior desastre de toda a sua vida, junto dele, sua família, e seu reino, sofrem terríveis conseqüências. A nação mergulha numa grave instabilidade governamental e seu reino quase vai a nocaute!. É interessante que os “gigantes” que foram mortos por Davi e seus guerreiros eram fortes e bem armados, porém visíveis. Era possível vê-los a longa distância, fortes, corajosos e bem armados, e como planejavam as suas estratégias de guerra, dessa maneira ninguém poderia ignorar a sua existência!. Só que os “gigantes” que estão matando muitos crentes, nem sempre podem ser identificados de imediato, costumam se apresentar sem “aparência”, com sapatinho de lã, e com cara de “ingenuidade”, mas que caminham velozmente em nossa direção para nos abater, e nos destruir!. Vejamos então os cinco “gigantes” que o rei Davi não conseguiu matar, pois eram na verdade, desejos e pecados que residiam no seu íntimo, e que predominaram e marcaram toda a trajetória da sua vida. Quando esses “gigantes” se instalam no coração de qualquer ser humano, é porque ele já não ouve mais a voz de Deus, e sim a voz do nosso pior adversário!. É porque deixou que predominasse o orgulho, o egoísmo, e a rebeldia, que são verdadeiras investidas do diabo para nos derrubar. Nesses casos a queda é simplesmente fatal!.
O PRIMEIRO GIGANTE : A TENTAÇÃO. A tentação pode ser considerada como um teste difícil, uma provocação ou uma prova que se tem de transpor e sair vitorioso. No aspecto espiritual, é uma tentativa satânica a fim de levar o homem a cometer atos que desagradem a Deus, e em seguida aprisioná-lo nas malhas diabólicas. Foi assim que aconteceu com Adão e Eva, desde o princípio da vida humana. Infelizmente, eles se deixaram levar pelo engano (Gn.3.6). Em 2 Sm. o capítulo 11 registra a tentação, o pecado e a queda trágica de Davi. Ao invés de ir adiante do seu exército na batalha, conforme fizera antes, Davi ficou em Jerusalém. Foi tomado de uma indolência que não demorou a levá-lo ao colapso moral e espiritual. Sua vida de conforto e luxo como rei desenvolveu nele a auto confiança e a imoderação. Foi nesse tempo, que ele deixou de ser homem segundo o coração de Deus ( I Sm. 13.14). Davi, deste modo, caindo da graça (Gl.5.4), faz-nos uma séria advertência a todos os crentes: “Aquele , pois, que cuida estar de pé, olhe que não caia” (I Co. 10.12).Esse relato do pecado de Davi demonstra até onde pode cair uma pessoa que se desvia de Deus e da orientação do Espírito Santo. Ao mandar eliminar Urias e tomar a sua esposa, Davi estava desprezando a Deus e a sua palavra (2 Sm. 12-9.10). Embora Davi tenha se arrependido dos seus pecados e recebido o perdão da parte de Deus, as conseqüências disso não foram eliminadas por Deus. Significa que mesmo restaurado o nosso relacionamento com Deus, não quer dizer que escaparemos do castigo temporal, nem que ficaremos isentos das conseqüências dos pecados específicos (vs. 10.11.14). Deus não deixou passar, nem desculpou os pecados de Davi, sob o pretexto dele ser um mero ser humano; que os seus pecados eram simples fraquezas ou falhas humanas, ou que ele, como rei, teria o direito natural de recorrer à injustiça e à crueldade.
O SEGUNDO GIGANTE: O ADULTÉRIO O capítulo 11 de 2 Samuel, começa com a narrativa dos problemas de Davi e revelam a falha, o lado humano desse homem essencialmente devoto. Davi é perturbado com a tentação quando vê Bate-Seba se banhando à tarde em seu próprio pátio. Alguns teólogos tem tentado caracterizar Bate-Seba como uma sedutora. Mas o texto sugere que ela não teve culpa no episódio do adultério do rei. Observe. “Davi como rei devia estar na guerra. Bate-Seba estava banhando-se depois que Davi fora se deitar, ela estava em seu próprio pátio, e somente só podia ser vista do terraço do palácio. VIU ... A UMA MULHER (2Sm.11.2). Davi tomou a iniciativa de procurar saber que era ela. Davi mandou chamá-la. Como uma mulher sozinha, não havia como rejeitar as ordens de um rei, que, no antigo Oriente tinha o poder de vida e morte. Agora grávida, depois do seu encontro com o rei, Davi começa a planejar uma saída. A gravidez de Bate-Seba revelaria seu adultério, já que seu marido tinha estado fora durante toda a primavera. Tendo em vista que Urias se recusou a ir para sua casa, a única maneira de Davi proteger seu nome era mandar matar Urias imediatamente. Ele então poderia casar-se logo com Bate-Seba, e sua gravidez não causaria mais nenhuma dificuldade. Assim, Davi planejou a morte “acidental” de Urias, a fim de proteger-se a si mesmo. Para encobrir seu pecado de adultério, Davi matou um homem inocente, valente e digno de confiança. Os pecados que Davi estava cometendo eram: adultério, homicídio a sangue frio e o encobrimento hipócrita de tudo, de fato, um mal horrendo aos olhos de Deus. Davi se tornara réu da quebra do sexto, sétimo, oitavo, nono e décimo mandamentos (Ex. 20.13-17). Seus pecados eram ainda mais graves, porque ele era pastor do povo de Deus e responsável pela administração da justiça e da retidão em Israel (2Sm.8.15). O pecado de Davi foi perdoado por Deus, visto que a pena de morte e a condenação eterna foram suspensas (I Jo.3.15). Deste modo, Davi foi restaurado à salvação e à comunhão com Deus. Apesar disso, sua reputação ficou maculada de modo permanente, e os efeitos do seu pecado continuaram pelo resto da sua vida e da história da sua família. A experiência de Davi, uma vez perdoado e restaurado, é uma séria lição para quem pensa que o pecado é algo banal; algo que Deus simplesmente perdoa e esquece. Em 2 Sm.12.10 lemos assim: “Não se apartará a espada jamais da tua casa”. Deus julgou Davi e a sua família, sob a forma de violência, conflito e homicídio (isto é, a espada) pelo restante da sua vida, esse julgamento durou aproximadamente vinte e cinco anos!.
O TERCEIRO GIGANTE : A MALÍCIA. A malícia é uma tendência para o mal que não se expressa à primeira vista. A malícia, inicialmente, fica encoberta e passa despercebida. A pessoa maliciosa maquina o mal em seu coração e suas ações são sutis, como se fossem uma teia para envolver a pessoa que se encontra em sua mira. È obra da carne (Gl. 5.19.20), assim sendo é contraditória à vontade de Deus. A malícia representa uma tendência vigorosa para o mal, má índole, esperteza, astúcia, habilidade para enganar, artimanhas, falsidade, intenção maldosa, e fingimento. A Bíblia registra casos de várias pessoas que, usando de má fé, malícia ou astúcia conseguiram concretizar seus desejos. Mas para todos os casos, o resultado foi a reprovação de Deus e conseqüentemente o Seu juízo. A fraqueza é própria da natureza humana. Citemos o caso do rei Davi que era um homem segundo o coração de Deus (I Sm. 13.13-14). Coisas grandes iniciam-se pequenas, e o pecado cauteriza a mente do homem!. Dessa forma, Davi tentou legitimar a gravidez de Bate-Seba, concedendo ao marido uns dias de licença para que ele estivesse com ela na sua intimidade. Mas o fiel guerreiro preferiu não se furtar ao dever, pensando não ser correto ele descansar enquanto outros soldados arriscavam a vida pelo reino. Dessa forma, não foi para a sua residência. Preferiu ficar montando guarda no palácio. Percebendo a dedicação de Urias e tentando não deixar transparecer sua malícia, Davi agiu como se estivesse enviando o guerreiro de volta ao campo de batalha. Desta vez, o próprio Urias levava ao general Joabe uma carta do rei que ordenava a execução de um plano para matar o seu fiel e valente guerreiro. Urias levava a sua própria e injusta condenação!. Ao receber a carta, o general não fez perguntas nem mesmo comentários. Tratou de obedecer irrestritamente a ordem do rei, como era de costume. E inventando um esquema especial a fim de satisfazer o pedido do rei, colocou Urias e outros homens ao alcance dos arqueiros inimigos. O plano de Davi acabou dando certo. Em I Jo. 3.12-15 lemos assim a palavra de Deus: ”Qualquer que aborrecer a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem permanente nele a vida eterna”. Davi poderia ter restaurado a sua comunhão com o Senhor através do arrependimento sincero, de todo o coração, mas não teve forças para isso(Sl. 51).
O QUARTO GIGANTE : O ORGULHO. O orgulho em algumas situações, pode ser considerado como um sentimento de dignidade, de auto confiança pessoal, brio, altivez, principalmente quando é vivido em um grau de satisfação e felicidade por algo conquistado. O orgulho é considerado pecaminoso pela Bíblia, ou melhor, pelo próprio Deus. Traduz o conceito elevado ou exagerado de si próprio; o amor próprio em demasia que leva à soberba, isto é, um orgulho exagerado; também considerado como arrogância, insolência e brutalidade.Deus permitiu que Satanás tentasse Davi, após ter realizado muitos feitos e obtido grandes vitórias (2 Sm. 24.1). Davi caiu no laço do engano, pensou que fazendo o censo de toda a nação, Deus aprovaria a sua atitude. É bom observarmos que foi depois de grandes vitórias e realizações de Davi, que o diabo conseguiu essa brecha na vida do rei. No capítulo 21.7 diz assim: “ E esse negócio também pareceu mal aos olhos de Deus, pelo que feriu a Israel”. É provável que o povo aprovasse o desejo pecaminoso de Davi, de recensear o povo. O orgulho, visto como erro, foi visto até pelo insensível Joabe que percebera que esse censo do povo era um grande pecado que envolveria todo o Israel na culpa. E aconteceu o inevitável: o povo ficou tomado de um espírito de orgulho nacional, e acabaram também participando do pecado de Davi, ficando todo o povo sujeito também ao castigo. Ao numerar o povo, ele estava procurando exaltar a sua própria pessoa e o poderio militar da nação de Israel, e de depender unicamente desse poderio. Tal presunção inevitavelmente torna a pessoa autoconfiante, tomada de superioridade e vivendo sem fé e sem humildade. Davi deveria se lembrar de que todas as vitórias de Israel vieram pela mão do Senhor. De igual modo, o crente nunca deve se gloriar em sua própria grandeza no reino de Deus, mas nas suas próprias fraquezas. Em I Cr. 21.11 O profeta Gade transmite uma ordem inusitada de Deus; Davi deveria escolher sua própria punição (vs.9-13). Davi escolhe uma praga e Deus envia uma peste a toda Israel, ocasionando a morte de cerca de setenta mil homens!. Há um fato interessante que não podemos deixar de destacar nesse episódio. Ainda em I Cr. 21.13 Davi diz ao profeta Gade: “Estou em grande angústia; caia eu, pois nas mãos do Senhor, porque são muitíssimas as suas misericórdias; mas que eu não caia nas mãos dos homens”. Davi estava emocionalmente comovido pelo sofrimento do seu povo, mas também tinha o desejo de agir em favor deles. Davi sabia que Deus poderia perdoá-lo por toda a sua transgressão. Agora, seu coração reconhece que Deus é quem merecia todos os privilégios das suas conquistas. Ele era limitado, Deus não!. Os resultados do orgulho serão sempre dramáticos (Pv.29.23). O Senhor é um Deus que pode se compadecer, mesmo daqueles que merecem ser castigados. Por causa do seu amor, misericórdia e compaixão, Deus pode abreviar ou até mesmo cancelar um castigo que Ele ia aplicar.
O QUINTO GIGANTE: A TRAIÇÃO. A traição é baseada na mentira. É um dos piores, senão o pior golpe que alguém pode receber de um amigo ou de uma pessoa que se considera ou que se ama. Traição pode ser entendido como deslealdade, desapontamento da expectativa de alguém: é desvendar os segredos de outrem, entregar um amigo aos seus inimigos; é também decepcionar um amigo além de ser contada como engano, infidelidade, perfídia e desonestidade. A traição fere muito porque vem sempre de alguém em quem se deposita confiança. Parece que, em conseqüência desse fato, torna-se mais difícil perdoar uma traição do que outra qualquer afronta. Um fato que ilustra muito bem está registrado no Salmo 55. Davi orava pedindo ao Senhor socorro e fazia um relatório da situação em que se encontrava a cidade de Jerusalém. Mesmo vivendo aquela situação de tortura, crimes e maldades sem limites, o que mais feria Davi e abalou o seu estado emocional, foi a traição de seu filho mais querido: Absalão (Sl.55.12-15). A traição foi deveras um golpe muito forte para Davi. Homem acostumado a enfrentar inimigos valentes e sempre sair vencedor, agora se depara com outra espécie bem diferente de inimigo. Seu próprio filho o traia! No coração de Absalão nasceu um ódio, um rancor exagerado, que passa agora a fazer parte de suas manobras. Um filho rebelde, insubmisso, violento, que por causa de suas atitudes erradas, se distancia de seu amado pai. Ele já não tem mais como ficar na presença de seu pai. Matou o próprio irmão, fugiu, então passa dois anos distante de todos, e quando volta é para difamar seu pai. O capítulo 15 de 2 Sm, nos informa que Absalão começa a maquinar a derrubada do rei. Reunia seus homens e ficava na porta da cidade abordando as pessoas que vinham à Jerusalém buscar auxílio do rei para as suas necessidades. Dizia às pessoas: “se eu fosse o rei não deixaria você nessa situação”. le foi destruindo a imagem que o pai construíra em 40 anos de monarquia. Seu propósito era semear inimizade por onde passava. Davi não conseguiu fazer as pazes com seu filho Absalão, de modo que, tempos depois seu filho acabou morrendo vergonhosamente pendurado num carvalho com o seu exército desbaratado.Irmãos, sabemos que Davi como rei, obteve sucesso em tudo que fazia. A Bíblia está cheia de relatos vitoriosos da vida desse homem, que alcançou êxito como pastor de ovelhas, escudeiro do rei Saul, matou o gigante Golias, derrotou os filisteus, amalequitas, expandiu o território de Israel cerca de dez vezes mais, reorganizou o exército, contribuiu com a construção do Templo, enfim conseguiu feitos extraordinários em todo o Israel. Davi exigiu de si mesmo inúmeras realizações que o deixaram no topo das atenções. Todavia, nem sempre o sucesso é tudo na vida. Ao descuidar-se de outras áreas importantes da sua vida, acabou fracassando na sua área familiar. Ficamos pensando em histórias não muito felizes como essa, acontecendo pelos quatro cantos do mundo. É fácil vermos isso na igreja atual, muita gente convertida, comprometendo-se a mudar, mas que na verdade, dificilmente mudam o seu caráter. Freqüentam igrejas poderosas, mas não abandonam a mentira, praticam o adultério, cobiçam cargos na igreja, fazem fofocas, escandalizam, enganam, e não oram quando são tentados. Nessas áreas, parece que já não há mais o temor de Deus, e quando se perde o temor de Deus, passamos a ouvir a voz do diabo. A Bíblia mostra toda a vida de Davi, nada é empurrado para “debaixo do tapete”. Possamos então nos alerta sobre esses enganos, e refletirmos sobre os erros que tiveram os grandes homens de Deus, reis e profetas, e aprendermos que esses desacertos, de nada servem para o povo de Deus!. Devemos sim, sermos verdadeiras ovelhas de Jesus. Em Efésios 5.1, Paulo escreveu muito bem dizendo: “Sede, pois imitadores de Deus, como filhos amados”. Significa que devemos rejeitar decisivamente todos os tipos de impurezas aqui na terra. É preciso que haja uma visível diferença entre o estilo de vida do cristão com os que são desse mundo. Afinal de contas, se não formos imitadores de Deus, imitaremos a quem? Que o Senhor te abençoe poderosamente em todas as áreas da tua vida!. Em nome do Senhor Jesus.

Postado por:Paulo Alexandre

terça-feira, 6 de abril de 2010

O destino de Aninha...




O destino de Ana Paula Valadão
Por Luciana em 29 outubro 2007 na categoria Opinião
Não faz muito tempo que o autor do blog O possível e o extraordinário foi citado aqui ao falar de APV e agradecer pelo discurso dito “católico”. Agora ele não só fala, mas também já profetiza seu destino em outra religião.
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“Sei que as artes, de modo geral, foram rejeitadas em nossa cultura protestante, pois a pregação há muitos anos era basicamente anti-católica (…), mas a Bíblia não condena as esculturas, pinturas, a não ser aquelas que são usadas como ídolos.” – Ana Paula Valadão, cantora gospel, criticando a pregação tradicional do protestantismo sobre a confecção de imagens.
Quebrar paradigmas é com Ana Paula Valadão, cantora e compositora do grupo gospel Diante do Trono (DT).
No mundo gospel, ela é a cantora que menos se importa de ter posturas consideradas “ecumênicas”. Ana Paula liberou os direitos autorais de uma composição dela para o Padre Marcelo Rossi e anunciou, em um programa de TV, que há católicos mais convertidos que evangélicos.
Recentemente defendeu que imagens de madeira não são ídolos e que podem, sim, ser uma referência a Jesus Cristo. Tudo muito bem defendido a partir do oitavo parágrafo de um texto publicado no blog pessoal da cantora.
A defesa do uso de imagens com motivação cristã teve como estímulo as críticas à aquisição de um leão de madeira com o qual Ana Paula presenteou o pai dela.
A imagem do leão “ministrava só de olhar”. Essa foi a impressão da cantora com relação ao presente oferecido ao próprio pai. A impressão foi publicada no blog de Ana Paula (e depois apagada), o que gerou a seguinte polêmica: estaria a cantora idolatrando uma imagem? Afinal, a Bíblia não proíbe a confeção e adoração de imagens?
Como ensina o catolicismo, imagens não são ídolos e, podem sim, nos remeter a Cristo. Aliás, utilizar imagens de escultura no culto cristão é um gesto mais antigo que o leão de Ana Paula Valadão.
As chamas da inquisição protestante estão acesas! Não há dúvidas de que o mundo gospel não irá perdoar a cantora da Igeja Batista da Lagoinha por ter quebrado um importante paradigma do protestantismo brasileiro.
Qual será o destino de Ana Paula Valadão? Catolicismo! Rezemos.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Perdão,faxina da Alma




Perdão, faxina da alma
O perdão é a cura das memórias, a assepsia do coração, a faxina da alma. O perdão é uma necessidade vital e uma condição indispensável para termos uma vida em paz com Deus, com nós mesmos e com o próximo. Uma vez que somos falhos e pecadores, estamos sujeitos a erros. Por essa razão, temos motivos de queixas uns contra os outros. As pessoas nos decepcionam e nós decepcionamos as pessoas.É impossível termos uma vida cristã saudável sem o exercício do perdão. Quem não perdoa não pode adorar a Deus nem mesmo trazer sua oferta ao altar. Quem não perdoa tem suas orações interrompidas e nem mesmo pode receber o perdão de Deus. Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente. Quem não perdoa é entregue aos verdugos da consciência. O perdão, portanto, não é uma opção para o crente, mas uma necessidade imperativa.O perdão é uma questão de bom senso. Quando nutrimos mágoa no coração, tornamo-nos escravos do ressentimento. A amargura alastra em nós suas raízes e produz dois frutos malditos: a perturbação e a contaminação. Uma pessoa magoada vive perturbada e ainda contamina as pessoas à sua volta. Quando guardamos algum ranço no coração e nutrimos mágoa por alguém, acabamos convivendo com essa pessoa de forma ininterrupta. Se vamos descansar, essa pessoa torna-se o nosso pesadelo. Se vamos nos assentar para tomar uma refeição, essa pessoa tira o nosso apetite. Se nosso propósito é sair de férias com a família, essa pessoa pega carona conosco e estraga as nossas férias. Por essa razão, perdoar não é apenas uma questão imperativa, mas, também, uma atitude de bom senso. O perdão alivia a bagagem, tira o fardo das costas e terapeutiza a alma.Mas, o que é perdão? Perdão é alforriar o ofensor. Perdoar é não cobrar nem revidar a ofensa recebida. O perdão não exige justiça; exerce misericórdia. O perdão não faz registro das mágoas. Perdoar é lembrar sem sentir dor.Até quando devemos perdoar? A Bíblia nos diz que devemos perdoar assim como Deus em Cristo nos perdoou. Devemos perdoar de forma ilimitada e incondicional. Devemos perdoar não apenas até sete vezes, mas até setenta vezes sete.Por que devemos perdoar? Porque fomos perdoados por Deus. Os perdoados precisam ser perdoadores. No céu só entra aqueles que foram perdoados; e se não perdoarmos, não poderemos ser perdoados. Logo, todo crente em Cristo precisa praticar o perdão.Quem deve tomar iniciativa no ato do perdão? Jesus disse que se nos lembrarmos que nosso irmão tem alguma coisa contra nós, devemos ir a ele. Não importa se somos o ofensor ou o ofendido. Sempre devemos tomar a iniciativa, e isso com humildade e espírito de mansidão. Precisamos entender que o tempo nem o silêncio são evidências de perdão. É preciso o confronto em amor. Há muitas pessoas doentes emocionalmente porque não liberam perdão. Há muitas pessoas fracas espiritualmente porque não têm a humildade de pedir e conceder perdão. Precisamos quebrar esses grilhões, a fim de vivermos a plenitude da liberdade cristã.O perdão é a manifestação da graça de Deus em nós. Se nos afastarmos de Deus, nosso coração torna-se insensível. Porém, se nos aproximarmos de Deus, ele mesmo nos move e nos capacita a perdoar assim como ele em Cristo nos perdoou.

Um Professor ateu desafia...



Um professor ateu desafia... Um professor ateu desafiou seus alunos com esta pergunta:Deus fez tudo que existe?Um estudante respondeu corajosamente:- Sim, fez!- Deus fez tudo, mesmo?- Sim, professor - respondeu o jovem.O professor replicou:- Se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal, pois o mal existe, e considerando que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mau.O estudante calou-se diante de tal resposta e o professor, feliz, se vangloriava de haver provado uma vez mais que a Fé era um mito.Outro estudante levantou sua mão e disse:- Posso lhe fazer uma pergunta, professor?- Sem dúvida - respondeu o professor.O jovem ficou de pé e perguntou:- Professor, o frio existe?- Mas que pergunta é essa? Claro que existe, você por acaso nunca sentiu frio?O rapaz respondeu:- Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor.- E a escuridão, existe? - continuou o estudante.O professor respondeu:- Mas é claro que sim.O estudante respondeu:- Novamente o senhor se engana, a escuridão tampouco existe. A escuridão é na verdade a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não.O prisma de Newton decompõe a luz branca nas varias cores de que se compõe, com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca.Como se faz para determinar quão escuro está um determinado local do espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo? Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando não há luz presente.Finalmente, o jovem estudante perguntou ao professor:- Diga, professor, o mal existe?Ele respondeu:- Claro que existe. Como eu disse no início da aula, vemos roubos, crimes e violência diariamente em todas as partes do mundo, essas coisas são o mal.Então o estudante respondeu:- O mal não existe, professor, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. É, como nos casos anteriores, um termo que o homem criou para descrever essa ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a Fé ou o Amor, que existem como existe a Luz e o Calor.O mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente em seus corações.É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz".Nunca questione: “Por que Deus deixou? Por que Deus não fez nada?”Sempre medite e examine: “Por que nos distanciamos de Deus? Por que O retiramos da nossa vida?”

Postado por:Paulo

Mel dentro de Cadáveres




... E, apartando-se do caminho para ver o corpo do leão morto, eis que, neste, havia um enxame de abelhas com mel. Juízes 14:8b

Veja bem: O pecado não se apresenta como algo feio ou errado. Na verdade, ele nos seduz, envolvendo-nos como algo que não trará consequências graves. Podemos escolher o pecado que vamos cometer, mas não as suas consequências.

E para exemplificar isso, falarei de um grande personagem: Sansão, cujo nome significa "Radioso, Pequeno sol". Ele era nazireu, o que o denomina "consagrado a Deus". O Senhor o havia escolhido desde o ventre de sua mãe para ser juiz e libertador de Israel, sua nação, que já amargava quarenta anos de sofrimento nas mãos de seus inimigos filisteus.

De acordo com o livro de Números 6:1-7, havia três coisas proibidas ao nazireu:
* Comer ou beber qualquer produto da uva: Um nazireu renunciava a todo prazer e deleite carnal a fim de consagrar-se inteiramente ao Senhor. * Cortar os cabelos: O cabelo comprido era um sinal notório de sua chamada, consagração, submissão e obediência a Deus. * Tocar em cadáveres: Ser nazireu era mais que rejeitar o pecado ou a carne, era rejeitar tudo o que estivesse impregnado de morte.

Sansão morava bem próximo da fronteira do inimigo e tentou lutar contra os mesmos aliando-se a eles. E é assim que muitas vezes acontece; muitos não vivem no pecado ou no mundo, mas na fronteira de ambos, que é perigosa e escorregadia, e quando a ultrapassam se desviam e caem.

Com Sansão foi assim. Ele violou sistematicamente seus votos, queria ver quão perto do fogo podia chegar sem se queimar, e quem brinca com o pecado, uma hora se queima. Juízes 14:1- 8 mostra-nos exatamente o que Sansão fez de errado e também como podemos cometer os mesmos erros:
* Achamos que a grama do inimigo parece mais verde (versos 1 e 2): Desobedeceu a Deus quando se apaixonou por uma mulher do povo inimigo e passeou inconsequentemente pela plantação de uva (verso 5º) por causa do seu voto de nazireu. * Acreditamos que sabemos mais que a Bíblia e nossos pais (versos 2 e 3): Foi obstinado quando quis decidir por ele mesmo o que era melhor para a sua vida. * Ignoramos as placas de sinalização e advertência (verso 3): Ingênuo, pensou que nunca lhe aconteceria nada de mal - "eu quero" , "eu sei o que é melhor pra mim". * Nos sentimos fortes demais (verso 5b): Sentiu-se auto-suficiente quando acreditou que sua força física poderia neutralizar as consequências espirituais do seu pecado. * Descuidamos da comunicação familiar (verso 6 e 9): Insensato, ocultou a verdade para os seus pais. * Temos curiosidade de ver o que há fora do caminho (verso 8): Imprudente, se desviou do caminho para ver o leão morto.

A fonte de nossa força espiritual é a obediência. E o inimigo sabe que sem obediência não temos força; por isso, ele procura seduzir-nos com o intuito de quebrar nossa comunhão com Deus. Dentro do cadáver do leão havia um enxame de abelhas com mel (Jz 14:8): Veja a astúcia e sutileza do pecado, "a doçura coberta de morte". Uma armadilha perfeita para um nazireu, que não podia tocar em coisas mortas, mas não lhe era errado tomar o mel. Essa é a estratégia "seringa" de satanás, o mel era a agulha, algo lícito, doce e bonito, mas, uma vez introduzida a agulha, o veneno mortal podia ser injetado na vida de Sansão e causar-lhe a morte, morte espiritual..

Cuidado com o Mel dentro de Cadáveres!
Deus não pode encher uma pessoa que está cheia de si mesma e não aceita menos que "tudo". Mesmo sendo salvos, abençoados e livres para sermos usados por Deus, nós, tal como Sansão, muitas vezes temos que chegar ao fundo do poço para reconhecer que Deus é a única razão da nossa força, pois o "poder de Deus se aperfeiçoa na fraqueza" (2 Coríntios 12:9). Falta-nos intimidade com Deus e sobra intimidade com o inimigo, brincamos com o perigo e nos machucamos feio. Nos envolvemos com coisas pecaminosas e queremos compensar o nosso fracasso espiritual com sucesso material, esquecendo-nos de que Deus não olha para a nossa força ou aquilo que somos materialmente, mas para o nosso coração.

Mas, para o nosso consolo e alegria, a palavra de Deus diz que Sansão foi enterrado entre Zorá e Estaol (Jz 16:31), no mesmo lugar onde Deus começou a dirigir a sua vida (Jz 13:25). Isso mostra-nos que ele terminou sua vida onde começou. Podemos então dizer que Deus concedeu a Sansão uma segunda chance e o restaurou.

Você deseja hoje, agora, ser restaurado por Deus? Começar novamente e voltar ao início de tudo?

Nunca esqueça:
Deus deseja fazer grandes coisas através de nós...Apesar de nós.

Quando Deus nos chama a Moriá

Quando Deus nos chama a Moriá

Moriá é Consequência
(Gen.22:1e2)
Introdução: Quando lemos essa história, ficamos até mesmo assustados com Deus. Até parece coisa de um “deus Moloque da vida”. Os falsos deuses que eram assim. Exigiam coisas quase impossíveis de seus seguidores, inclusive sacrifícios humanos. Mas temos que ver o contexto daquele momento.
Entendemos, vendo a fundo esse momento, que Moriá não veio a Abraão por um mero acaso. Além de Deus provar sua fé, a ida à Moriá foi conseqüência de alguns erros cometidos pelo “amigo de Deus”. É só olharmos o capítulo anterior, aliás, o versículo um já fala disso: “E sucedeu depois dessas coisas...”, quais “coisas”? Alguns erros cometidos no capítulo vinte e um, que fez Deus “convocar” Abraão à Moriá.
É bom que se diga que ninguém vai a Moriá por acaso. Deus só nos chama a esse monte quando cometemos alguns erros como o velho patriarca. Vejamos:
1) Depois do nascimento de Isaque, o relacionamento de Abraão com Deus esfriou (Gen.21:8).
· Os comentaristas afirmam que Isaque tinha já vinte e cinco anos quando seu pai foi a Moriá. Se essa cronologia estiver certa, significa que Abraão passou esse tempo todo sem levantar um único altar ao Senhor. Logo ele, que sempre foi um homem de altar. Ao contrário, tornou-se “festeiro”. Deu um banquete quando Isaque foi desmamado aos três anos, mas não levantou um altar. O resultado foi que ai começou a contenda entre Isaque e Ismael. Nada disso aconteceria se ao invés de um banquete, Abraão tivesse levantado um altar.
· Aplicação: Estamos muito festeiros hoje em dia. Aceitamos muitos convites para festa e não nos dedicamos as convocações de reuniões de oração, consagração, etc. Deus prefere altares a banquetes e eventos festivos. Aliás, são dessas festas que vem nossas disputas. Existem congressos e encontros para desfilarmos nossas melhores roupas, melhores cantores, melhores pregadores, etc. São festivais de massageamento de egos e endeusamento de homens. Que Deus tenha misericórdia de nós. Se continuarmos assim, qualquer hora o Senhor nos “convocará” ao Moriá para reaprendermos a arte de fazer altares.
2) Firmou aliança, num relacionamento errado com o filisteu Abimeleque, dando a ele ovelhas, bois e cordeiros dos sacrifícios como parte de acordo (Gen.21:27).
· Fez um acordo sem consultar a Deus, com Abimeleque, rei dos filisteus, e o pior, o presenteou com animais que deveriam ser usados em sacrifícios, nos altares erguidos ao Senhor. Infelizmente, o patriarca esqueceu-se disso, e estava tão desacostumado com essa prática que se desfez dos animais consagrados para uso em sacrifícios à Deus.
· Aplicação: Estamos usando o que é do Senhor em coisas do mundo. Já vi excelentes cantores louvarem à Deus em muitos púlpitos, mas quando chegam na imprensa, cantam músicas profanas que nada tem a ver com o louvor genuíno ao Senhor, e ainda tem a audácia de dizer, que são profissionais, e não evangélicos. Deus não aceita essa mistura pecaminosa que está permeando a Igreja. Estamos fazendo acordos espúrios com o inimigo, dando ao mundo nossos talentos e dons. Ele irá nos convocar à Moriá. Consagração ao Senhor tem que ser total e absoluta, e os sacrifícios para Ele é só Dele. O Senhor nunca aceitará dividir sua glória com o inimigo.
3) Plantou um bosque para invocar a Deus, esquecendo-se da prática de fazer altar (Gen.21:33).
· Abraão comete um erro crasso: Imitando os idólatras cananeus, plantou um bosque e ofereceu ao Senhor, esquecendo-se que o que Deus sempre pediu foi altar com sacrifícios, e um coração inteiramente voltado para Ele. Isto fala de uma vida sem compromisso, pois arvores crescem progressivamente, ao relento, sem precisar de muitos cuidados. Altar tem que ser feito pelo ofertante com dedicação e esmero, tijolo sobre tijolo.
· Aplicação: Isso fala de um relacionamento construído por nós ao longo da vida. Dedicação e empenho no serviço a Ele e não uma vida levado pelo acaso, sem compromisso firme com o Altíssimo.
4) Depois desses erros, Deus o chama a Moriá, para o velho patriarca reaprender uma lição esquecida depois de receber uma benção: A vida de altar tem que continuar. Vinte e cinco anos depois, quando Abraão já tinha perdido o primeiro amor, perdido o viver profético e se empolgado com a benção, Deus o chama para subir a montanha e voltar a oferecer sacrifícios. E o pior, Deus exige a “benção” que ele tinha recebido: Seu filho Isaque, que infelizmente havia tomado o lugar da comunhão com Jeová. A ida a Moriá então, é necessária por pelo menos três motivos:
a) Quando não somos mais os mesmos e precisamos voltar ao primeiro amor. Quando esquecemos de levantar altares a Deus, quando preferimos oferecer nossos bois e ovelhas dos sacrifícios aos filisteus ao invés de ao Senhor.
b) Quando perdemos o viver profético. Quando levamos a vida empurrando com a barriga, sem visão espiritual, sem vida com Deus, sem levantar altares. No caminho para Moriá, ele recupera esse modo de vida: Quando Isaque lhe pergunta onde estava o cordeiro para o sacrifício ele lembra-se de que era profeta: “Deus proverá” (Gen.22:7e8). No início da subida do monte, ele diz aos moços para ficarem aguardando, pois ele e Isaque iriam subir, adorar e voltar. Tinha confiança que Deus ressuscitaria seu filho dentre os mortos: “...havendo adorado, tornaremos para vós...”. Reaprendeu a ser profeta do Altíssimo.
c) Quando nos empolgamos com a benção e nos esquecemos do abençoador. A benção nunca será maior do que o Abençoador. Não se esqueça que por maior que seja ela nunca será a última. Temos que continuar tendo vida com Deus, erigindo altares, ou corremos o risco de parar em Moriá.
Que Deus nos guarde
Postado por:Paulo